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Date A Live: Volume 7 Capítulo 6
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===Parte 4=== — Isso é… aqui, certo? — Mm, isso mesmo. Eram 21:00 horas. Shidou e Kurumi estavam em uma área residencial iluminada pelos postes e apartamentos. Na frente deles era um enorme, portão de metal bem trabalhado, e um jardim cuidadosamente mantido. E um edifício ocidental que só apareciam em contos de fadas. Esse era o lugar onde Shidou foi uma vez anteriormente— a casa de Miku Izayoi. Não devia haver ninguém em casa, as janelas estavam fechadas e as luzes estavam apagadas. Para investigar um Espírito que repentinamente apareceu, e desapareceu tão rapidamente era extremamente difícil. No entanto, o Espírito Miku era uma exceção. Isso porque Miku não apenas tinha participado por alguns meses em uma escola nesse mundo, ela também tinha um perfil ativo como cantora. O ponto era— ela era diferente dos outros Espíritos, e tinha deixado muitos traços de si mesma nesse mundo. — Então, vamos nos apressar e começar a investigação. Quando ela disse isso, Kurumi levantou a mão direita. Acompanhando suas ações, uma pistola antiga voou para fora das sombras, e Kurumi a segurou em sua mão. Então, ela apertou o gatilho sem hesitação, e com um som agudo, a tranca baleada foi aberta. — Ei, Kurumi. — O quê? Você quer dizer que eu não devia ter sido tão rude? — Não… mesmo que você tenha uma razão, porém para o som repentino de um disparo em um distrito tão tranquilo, o que aconteceria se a polícia aparecesse! — A polícia, eles não estão ocupados com todo o tumulto? Kurumi deu uma risadinha, e depois de abrir o portão, ela ignorou o aviso de Shidou e como antes, ela usou a arma para abrir a fechadura da porta. — Ah… esquece. Shidou olhou em volta, e se assegurando que ninguém estava nos arredores, seguiu Kurumi para o recinto. — Mm, deve estar por aqui em algum lugar… Ligando o interruptor, o lustre da sala começou a brilhar fortemente. Em sua visão, o local estava cheio com o que parecia móveis caros e materiais. Apesar de ter estado aqui uma vez, Shidou ainda estava maravilhado com a visão diante dele. Mas, agora não era o momento para sonhar acordado. Shidou levemente coçou seu rosto, voltando a si mesmo, tirando os sapatos e entrando na casa. — Tudo bem, agora, por onde devemos começar procurando? — Mm… sim. Sendo honesto, não havia pistas aparentes. A intenção era a de procurar intensamente, mas não havia muito tempo agora. Shidou tentou lembrar o que aconteceu da última vez que ele foi convidado a entrar. — Provavelmente não há muito o que procurar na sala do primeiro andar. O que será importante provavelmente estará no quarto de Miku… — É mesmo, então vamos. — Mm. Shidou disse isso enquanto seguia Kurumi subindo as escadas. O quarto de Miku foi encontrado rapidamente. Após subir as escadas, assim como eles estavam passando pelo corredor, uma porta com uma placa de metal “QUARTO” foi vista. — … Cometendo um ato imoral como entrar em um quarto de garota sem a presença do proprietário, Shidou inicialmente se sentiu nervoso, porém notou que era idiotice pensar descontroladamente em um momento como esse. Então ele girou a maçaneta da porta. O quarto era mais ou menos o tamanho de 20 tatâmis<ref>O tamanho de quartos tradicionais japoneses são medidos em tatâmis. Os quartos comuns são de 4,5 a 8 tatâmis, então o quarto de Miku é enorme em comparação aos padrões comuns.</ref>. Dentro do quarto era uma cama tamanho king com cobertores, e ao lado da parede era um camarim de madeira e um closet. Em frente a cama era uma televisão de 80 polegadas. Era semelhante a um quarto em um hotel de luxo. — Isso é realmente… incrível. Shidou não deixou de sorrir desajeitadamente, embora ele não pudesse simplesmente estar surpreendido. Dizendo um “com licença”, Shidou entrou no quarto. Shidou abriu os armários antigos um por um, procurando. Dentro havia joias e vários objetos bonitos. — Enquanto isso, o que Kurumi descreveria como “pertences de Miku”, porém quais seriam mesmo úteis? Então— — Shidou-san, Shidou-san. Por favor, veja aqui. Assim como Shidou estava pensando em silêncio, a voz de Kurumi veio de trás dele. — O que é? Você achou algo? — Mm. Encontrei algo incrível. Quando ela disse isso, Kurumi apontou para uma das cabines do closet. Shidou se aproximou, e seguiu para a direção que Kurumi apontava. Após ver o objeto, Shidou congelou. — O q… Porque dentro do armário estavam vários belos sutiãs e roupas íntimas. — Dê uma olhada. O tamanho é tão grande. Eu poderia até mesmo colocar meu rosto dentro. Quando ela disse isso, Kurumi tirou um sutiã claro, e o estendeu com as mãos. Ele parecia extremamente grande. Provavelmente caberia uma melancia pequena nele. Shidou era um garoto, portanto, não havia modo dele não estar interessado no objeto encantador em sua frente, mas também era importante conhecer as circunstâncias. O rosto de Shidou se avermelhou e tossiu. — Você… o que está fazendo… agora não é o momento para tais travessuras. — Ufufu, Shidou-san é tão honesto. Você precisa relaxar seus ombros. [[File:DAL_v7_036.jpg|thumbnail|right]] Kurumi sorriu enquanto brincava, e colocou o sutiã na frente de seus seios para tentá-lo. Enquanto havia roupas cobrindo o lado de fora, havia uma grande lacuna revelando. — Ara, ara. — …uu. … Como deveria expressar, contra uma combinação tão maravilhosa, Shidou involuntariamente corou, e rapidamente se virou. Mas essa reação foi rapidamente observada por Kurumi, e sentindo-se interessada, ela passou o sutiã para Shidou. — Aqui, por que Shidou não o experimenta agora? — Ha… o quê?! Por-por que eu… — Ara, minhas desculpas. Shiori-san, por favor, experimente. — …kuu. Contra o ridículo insulto, Shidou suspirou. Kurumi sorriu largamente e continuou. — Enquanto eu via você no palco, não tive a chance de ver Shiori-san em pessoa. Eu estava pensando que eu deveria dar uma olhada. — Não, não brinque com isso. Não quero ser assim novamente… Shidou involuntariamente recusou. No entanto, Kurumi o fechou como se preenchesse a lacuna. — Por que você está sendo tão contra isso. Você não ficará afetado por isso. — Sim! Sim, acontecerá isso! Meu momento e dignidade! — Por favor, não diga essas palavras desagradáveis. Apenas por um tempo? Eu apenas quero ver o rosto bonito de Shiori-san, aquele olhar de embaraço e vergonha quando ela treme… — O que você está tentando fazer!? Não faça nada de estranho com a Shiori-chan! — Que mal há em fazer isso? Que mal há de fazer isso? Kurumi falou, enquanto se aproximava de Shidou passo por passo. Porém ela tropeçou no tapete, e perdeu seu equilíbrio, caindo para frente. —— ara. — Uu, uwah! Como se fosse padrão, Shidou caiu também. E infelizmente para ele, assim como o armário atrás dele. Houve um barulho, e na parte de trás de seu cérebro e costas tinham uma dor intensa. Shidou se estabeleceu quando ele contraiu as sobrancelhas. — Ouch… Kurumi, você está bem? — Mm, estou bem. Porque Shidou-san me salvou. Dito isso, como se confiasse em Shidou, Kurumi riu descontroladamente enquanto ela desnecessariamente aumentava seu peso sobre Shidou. Esmagado pelo magro corpo de Kurumi, porém suave, os ombros de Shidou tremeram. — Ei, ei, Kurumi… — Ara, Shidou-san. Kurumi repentinamente levantou as sobrancelhas e olhou para o rosto de Shidou. — Você está ferido. — Eh? Ah. É. Shidou tocou seu rosto, e havia uma sensação de dor. Seus dedos tinham um pouco de sangue. Parecia que ele bateu em alguma coisa quando caiu. — Ah, isso não é um problema. Eu vou lamber a ferida. — Hm, entendo. — Ah, assim, você pode se afastar um pouco? Shidou disse isso quando ele tentou se levantar, porém foi impedido pela Kurumi o prendendo no chão com mais força. — Kurumi? — Por favor, não se mova. Kurumi moveu suas pernas, percorrendo o corpo de Shidou, colocando a mão nos ombros de Shidou, e se aproximando lentamente de seu rosto. — O q-quê você está fazendo, Kurumi!? Contra os gritos de Shidou, Kurumi sorriu suavemente. Sua respiração causou as orelhas e nariz de Shidou uma coceira, e seu batimento cardíaco acelerou. O corpo de Shidou estava preso, quando Kurumi lentamente abriu seus lábios macios, mostrando a úmida língua no interior. E então ela começou a lamber a ferida no rosto de Shidou. Uma sensação indescritível se espalhou por todo o corpo de Shidou, fazendo com que a consciência de Shidou rompesse. — ! O q-ququququque, quê você está fazendo? — Ufufu, você não disse que estaria tudo bem se a lambesse? — Não, não, isso foi entendido de forma errada… Mesmo Shidou dizendo assim, Kurumi sorriu suavemente, e lambeu o rosto de Shidou novamente, antes de finalmente mover seu rosto para longe. A saliva da língua de Kurumi se conectando ao rosto de Shidou estava brilhando. Olhando para essa visão sedutora em sua frente, Shidou sentiu seu rosto arder. Kurumi sorria enquanto saia de cima do corpo de Shidou. Shidou se levantou depois que conseguiu acalmar sua respiração acelerada. Olhando para trás, havia um belo buraco no armário. Isso teria de ser compensado. — Que problema. Eu estava tentando não deixar pistas… Então. — Hm…? Isso provavelmente tinha caído devido ao impacto de antes, e quando ele olhou para o item retangular desconhecido, Shidou contraiu as sobrancelhas. Era uma lata destinada para sobremesas ou bolos. Embora fosse verdade que pessoas armazenava objetos dentro. Porém isso não correspondia com o espaço extravagante dentro da lata. — Isso é… Shidou abriu a caixa de um modo curioso— então arregalou os olhos. No interior, tinham caixas de plásticos que continham CDs. Cada um deles tinham a foto de Miku impressa. A partir da aparência disso, eles eram álbuns musicais de Miku. — Ela tinha muitas canções… eh? Shidou se sentiu confuso olhando para o CD. O nome escrito nos discos não era de Miku. — “Yoimachi Tsukino”? Que nome é esse? Em um instante, assumiu-se que era o nome artístico de Miku, mesmo Tonomachi e os outros intitulavam Miku como Izayoi Miku. Não seria errado ter uma carreira musical sob o nome de Miku. Além disso, Miku era uma ídolo misteriosa que apenas se apresentava em concertos secretos limitados para fãs do sexo feminino. Porém o nome escrito no álbum CD era desconhecido. — O que é isso… — Qual o problema? — Um, isso é… Shidou respondeu vagamente, enquanto tirava o CD da caixa de plástico, e o inseriu no tocador ao seu lado. O que seguiu era uma melodia de uma música com ritmo rápido, seguido pela voz de Miku. — Ara ara, essa é realmente uma boa música. Quando ela disse isso, Kurumi seguia o ritmo com os dedos. Entretanto, Shidou se sentiu desconfortável com a voz. — Essa é… a voz de Miku? Lógico, haveria uma diferença entre uma performance ao vivo e uma reprodução de um CD… mas antes disso, dizendo que a voz de Miku era jovem, ou se era da atual Miku, possuía uma qualidade misteriosa que poderia influenciar as pessoas. Diferente, essa música tinha a sensação de que era realmente de uma cantora, charmosa o suficiente para revigorar o público. — Um— hm… Shidou pensava com suspeita, embora não pudesse dizer o que era. Ele olhou através do álbum CD em sequência. — Ah? Isso é… No fim, havia um objeto. — Uma fotografia…? De fato, em um belo quadro, era uma fotografia. Não havia nada de peculiar com a fotografia, mas, — … eh? O coração de Shidou teve uma sensação estranha, quando ele arregalou os olhos. Estranho— ele continuou sentindo uma sensação de mal-estar. Shidou pegou a fotografia em sua mão novamente e a olhou atentamente. Não era para memorizar as informações importantes dentro da fotografia, também não era porque a fotografia era editada. Não havia nada de peculiar com a fotografia. Porém, isso. Essa era uma fotografia que normalmente não deveria existir. — Nesse caso… isso… Shidou ergueu as sobrancelhas e baixou a voz. Ele colocou a mão em sua testa, e continuou pensando— ele conseguiu chegar a uma teoria. Uma teoria que foi desmentida por Kotori. Mas, se essa teoria estivesse correta, a razão para a existência dessa foto— e aquele CD de antes seria explicada. — Mas, se é assim, então por que… Enquanto Shidou estava ocupado olhando fixamente para a foto, um braço branco se estendeu debaixo de sua axila, e pegou a foto como um som. Não era necessário dizer, a agressora era Kurumi. — Isso parece extremamente interessante; por favor, deixe-me tomá-la por um tempo. Kurumi então pegou a fotografia e o CD em uma mão, e levantou a outra mão. Em seguida, uma arma com estilo antigo voou para fora das sombras, Kurumi a segurou em sua mão. — <Zafkiel>— [Yud]<ref>Yud, é o algarismo 10 em hebraico.</ref>! Quando Kurumi disse isso, uma porção de sombra brilhou como um encanto com a forma de um “X”, e aparentemente a partir de dentro das sombras, foi absorvido pelo cano da arma. Então, Kurumi, por alguma razão, colocou a fotografia e o CD próximo de sua cabeça, e colocou a arma em cima disso. Era como se usasse uma bala para manter a fotografia e CD no lugar. Assim como Shidou ficou confuso pelas ações estranhas de Kurumi, ela com firmeza apertou o gatilho. A “Yud” que foi disparada pelo cano perfurou o CD, a fotografia, e a cabeça de Kurumi. — Ku-Kurumi!? Assim quando ele terminou, Shidou sentiu que algo estava errado. Não mencionando a cabeça de Kurumi, a fotografia e o CD que deveria estar supostamente perfurados pela bala, estavam todos intactos. — Ufufu, está tudo bem. A capacidade da “Yud” é a recordação. Os alvos que foram atingidos terão suas memórias passadas enviadas para meu cérebro. — Memórias… passadas? Kurumi confirmou com um tom baixo quando ela olhou para o CD e a fotografia. — Entendo— então foi isso. Embora não fosse contínuo, porém isso pode nos permitir entender qual era essa sensação de desconforto que ela exalava. — O q-quê entenderemos!? — Mm, a partir da aparência de Miku— Kurumi estava prestes a continuar. As janelas ligeiramente vibraram, seguido por um grande som lá fora. — O que, um alarme…!? Shidou arregalou os olhos, porém logo percebeu que esse não era o som agudo dos alarmes que ouvia. —— isso era música. A magnificente música que saía de um órgão gigante, e a bela voz que poderia escravizar o público, a música que era tocada pelas ruas. No instante em que se ouvia essa música, Shidou sentiu uma sensação familiar de tontura. Ele pressionou seus ouvidos em uma tentativa de ficar consciente. — Isso é— Miku…! De fato. Era o desempenho inigualável feito pelo Espírito— Izayoi Miku, e seu Anjo <Gabriel>. Mas, olhando para fora da janela, não havia sinais do gigantesco Anjo. Era mais provável que o botão para o sistema de anúncio emergencial público tinha sido pressionado… ou um alarme de um veículo soou. Mas já era evidente que a performance de Miku era eficaz, mesmo quando transmitida através de objetos mecânicos. Se for assim, os moradores se tornariam fãs devotos de Miku, e começariam a capturar Shidou. — …! Shidou se virou para olhar para Kurumi. Mas— como Shidou, a música de Miku não tinha efeito sobre a consciência de Kurumi. Mesmo assim, a situação estava piorando. Porque Miku, frustrada com a tentativa de encontrar Shidou, estava ocupada aumentando a área de seu apoio. — Ara ara, isso é realmente demais. Kurumi se sentiu excitada com a situação, porém como se sentisse incomodada de alguma forma com isso, segurou o queixo com a mão. — Não tenho escolha agora, explicarei para você no caminho. Então Kurumi continuou. — Mesmo agora, apenas estou te ajudando. Independentemente disso, vou ajudá-lo a preparar o palco. Mas, aquele a dar o golpe decisivo, tem que ser Shidou-san. — Eh…? Shidou arregalou os olhos— mas rapidamente compreendeu as intenções de Kurumi, e cerrou o punho. — Por favor, ajude-me, Kurumi— vamos ter uma conversa com aquela garota desobediente. — Será o meu prazer. Assim que Kurumi disse isso, ela fez uma reverência como antes.
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