Gakusen Toshi Asterisk:Volume1 Capitulo4

Capitulo 4 - Reminiscência e Reunião

Foi uma noite no início do verão repleto com a fragrância de vegetação.

Naquele dia, um jovem garoto estava sentado no canto de um dojo.

Aquecendo-se na escuridão, ele usava uma expressão que falava de desagrado profundo. Quanto tempo ele passou ali, ele não sabia e nem se importava. Sem se mexer nem um centímetro, ele estava perdido em pensamentos ambos melancólicos e ressentidos.

"Realmente agora! O que aconteceu dessa vez? Você não vai acreditar como pai irritado está!"

A porta se abriu de repente, e à luz do luar derramou através do quadro aberto, acompanhado por uma voz suave e gentil.

"... Eu não fiz nada de errado."

O menino respondeu emburrado, afastando-se da luz.

A menina, sua silhueta desenhada contra a luz da lua, suspirou.

Colocando o cabelo para trás com as mãos, uma expressão irritada no rosto dela, ela continuou a olhar para o menino. A partir de suas aparências, a menina parecia ser cinco, talvez seis anos mais velha. Ela usava um uniforme de marinheiro de mangas curtas, e a animada aura ela exalava também combinava com ela.

"Ayato."

"Mas Onee-chan! Foi tudo porque aquele bastardo..."

"Ayato!"

Ouvindo sua voz afiada aumentar, o menino reflexivamente recuou.

"Uuu.."

O menino engoliu suas palavras como seu rosto apertou e seus olhos começaram a se enxer com lágrimas.

"... Mas, se você refletiu honestamente sobre as coisas, então eu vou ouvi-lo."

"Você vai realmente?"

Num piscar de olhos, o rosto do menino se iluminou.

"Você refletiu verdadeiramente?"

"Sim, eu refleti!"

"Realmente?"

"Realmente!"

"Realmente de verdade?"

"Realmente de verdade!"

"Realmente de verdade honestamente?"

"... Onee-chan, você não disse antes que as pessoas vão odiar uma garota que repete as coisas muitas vezes?"

~ whap! ~

"... Me desculpe, eu estou refletindo agora".

"Bom."

A menina balançou a cabeça solenemente.

"Primeiro de tudo. Por favor, sente-se em seiza."

"Mas eu já estou em seiza, Onee-chan."

"... S-sente mais corretamente."

"Eu estive em seiza todo este tempo, porém, Onee-chan."

A menina tossiu ligeiramente avermelhada e antes de retirar um par de óculos do bolso de seu uniforme.

"Eu acho que Onee-chan não gosta de usar óculos, porque ela se preocupa que ela parece estranha com ele."

"C-cala boca! Isso não tem nada a ver com nada!"

Embora os negros, óculos indubitavelmente combinava com ela, a menina ainda não conseguia se fazer gostar dele.

"Então ... O que aconteceu?"

Como o tema da conversa ficou séria, a atitude do garoto foi o mesmo.

"Nada! Era aqueles caras que estavam me incomodando..."

Ayato explicou que os outros alunos do dojo tinham constantemente zombado dele.

Seu pai tinha severamente advertido Ayato para não se envolver com qualquer um dos alunos. Não que isso tivesse feito muito para prevenir o desprezo deles por ele.

Embora os estudantes eram poucos em número, eles eram todos membros da Geração Starpulse. Era a política do governo para aqueles de sua geração para ser treinado nas artes marciais, a fim de cultivar a maturidade e disciplina.

De onde o menino estava, porém, isso não poderia estar mais longe da verdade.

Tudo o que eles queriam era provar sua força - que eles eram mais fortes do que ele.

A lei punia severamente os membros da Geração Starpulse, juvenil ou não, que se envolveram em atos de violência contra aqueles que não eram. Por esta razão, eles tinham escolhido Ayato, que era um membro da mesma, como seu alvo.

"Mas esses bastardos! Sobre a Onee-chan, eles...!"

O menino mordeu os lábios para reprimir sua fúria.

A menina também era aluna de seu dojo. Tendo sido dado ordens estritas para não se envolver em disputas com os outros, Ayato fez o possível para evitar eles completamente, e assim seus encontros eram poucos. Os atuais alunos eram novos, e assim eles não tinham até o momento conhecido a garota.

Do fato de que a força da menina superava de todos os outros, o menino não não tinha sombra de dúvida.

"E assim, é por isso que eu lutei contra eles!"

Quanto ao resultado final do conflito, a menina não perguntar.

"...Hmm."

A menina pensou por um momento, antes de falar com cuidado.

"Entendo. Ayato, você realmente não estava errado."

"Viu!"

O menino olhou para cima ansioso.

A menina, no entanto, ainda não havia terminado de falar.

"-Infelizmente, você não tampouco estava certo."

"Huh?"

"Ayato, você sabe por que o Pai proibiu contato com os outros?"

"..."

A única resposta do garoto foi para abaixar a cabeça com um resmungo.

Ele perguntou seu pai em tempos anteriores, mas nunca havia recebido uma resposta.

"É porque você é forte. Mas, Ayato, sua força não é para ferir os outros. Se você machucá-los, Ayato... Aquele que você está realmente machucando é você mesmo."

"Mas eu não estou machucado? Eu me sinto bem."

"Isso é porque você ainda não está dependendo do poder."

A voz da menina tinha tomado um pouco de um tom austero.

"Até você realmente empurrar a sua força para os seus limites, você não vai sentir a dor. Ao invés disso, em recompensa, outro alguém deve sofrer. Nem o pai e nem eu queremos ver Ayato se tornar esse tipo de pessoa."

"...?"

"Para lutar para proteger a dignidade de alguém é um direito que todo mundo tem, e, portanto, Ayato, você fez nada de errado. Entretanto, Ayato, você ainda não é capaz de suportar o peso da perda e da vitória que vem de um duelo. Desde que você, assim, não tem qualquer responsabilidade, sua luta e um verdadeiro duelo são tão diferentes quanto a noite e o dia. "

"... Eu realmente não entendo."

O garoto entendeu que sua irmã estava a tentar transmitir uma mensagem de grande importância, mas ele ainda não conseguia entender muito bem o significado da mesma.

"Simplificando, é muito cedo para você estar lutando com alguém, Ayato."

"Então, quando eu posso?"

“Hmm... Vamos colocar dessa maneira."

A menina apoiou um dedo contra seu queixo.

"Se eu tivesse que dizer, então é quando você saber o que é que você quer realizar."

"O que é que eu quero realizar...?"

"Isso mesmo. Se for esse o caso, então você vai ser capaz de decidir como e quando usar a sua força."

"Ok."

Satisfeita, a garota concordou e bateu gentilmente a testa do menino com os dedos.

De repente, um pensamento veio a mente do garoto, e ele falou.

"Onee-chan?"

"Hmm?"

"Onee-chan, você já encontrou 'o que é que você quer realizar'?"

O rosto da menina torceu em desagrado por um breve momento antes de se ficar gentil, mais uma vez.

"Claro. A única coisa que eu quero fazer é-"

Parando por um momento para levar o menino em seus braços, ela continuou.

"Proteger você, Ayato."

"Eu ...?"

"Isso mesmo. Para mim, você é mais importante do que qualquer outra coisa neste mundo."

"Então, eu vou proteger Onee-chan também! Isso é 'o que é que eu quero realizar'!"

O garoto estava completamente sério. Como ele era para ela, ela era para ele; uma pessoa mais preciosa do que qualquer outra, alguém insubstituível.

A garota sorriu maliciosamente, estendendo um dedo para cutucar o menino na testa.

"Ahaha, alguém com certeza é pretensioso. Devo levar isso para significar que você acha que é mais forte do que eu?"

"Uu ..."

A força da menina foi, sem dúvida, léguas acima do próprio garoto.

Sobre este ponto, o garoto estava mais ciente do que qualquer outro, e por isso ele manteve seu silêncio.

"Mas mais importante, você precisa descobrir o que é mais importante para você ainda. Ayato, você é um garoto, então esse dia virá certamente."

"... Eu ainda realmente não entendo."

Pelo tom sombrio do garoto a menina o abraçou mais apertado ainda.

"Por enquanto, isso é muito."

"...Onee-chan?"

"Obrigado, Ayato. Obrigada por ficar com raiva em meu nome. Eu te amo muito ..."

---

Ayato colocou a toalha de lado, e estalou em pé como uma mola enrolada.

Checando a hora, parecia estar em torno das quatro horas da manhã.

Da janela, a luz sombria do sol pouco antes do amanhecer vir.

"... Essa lembrança de novo..."

Antes de o alarme soar, ele colocou o relógio off, e esticou o corpo rígido.

Ele teve o dia bem ocupado ontem, mas, embora completamente exausto, ele acordou no horário habitual.

"Na verdade, hoje tive bastante sorte."

Se esse sonho tivesse continuado...

Ayato sacudiu a cabeça e começou a trocar de roupa.

O que ele colocou, no entanto, não era o seu uniforme, mas sim uma Camiseta e um par de shorts, mais adequada para treinamento.

O hábito do treinamento de manhã cedo era também um que sua irmã tinha impressionado em cima dele; ele não seria provavelmente tão proativo do contrário. Sua irmã, às vezes severa, às vezes amável e gentil, tinha criado ele no lugar de sua mãe morta.

"... Oh, isso é o que é."

Uma lâmpada de repente disparou no cérebro de Ayato.

O olhar nos olhos de Julis era idêntico ao de sua irmã. Seus olhos tinham falado de seu desejo de "proteger Ayato".

Aqueles eram os olhos de quem possuía uma determinação inabalável e firme convicção.

Olhos que Ayato, até o momento, nunca teve.

"-Tudo bem."

Ayato pegou o Lux que ele tinha deixado perto de seu travesseiro, pendurando-o em suas costas.

Embora ele reconhecia ser mais confortável com a shinai sua família usava, dado onde ele estava agora, abrir mão de uma Lux não era uma opção.

Imaginando que seu colega ainda estava dormindo, ele tinha planejado sair sem dizer uma palavra, quando, para sua surpresa, uma voz alegre soou.

"Exatamente o que você esperaria de um aluno convidado especial, tão cedo e já saindo para treinar."

Rosto ainda mostrando todos os sinais de sono, Eishirou tinha apenas um olho aberto enquanto ele falava, mas ele mostrou um sorriso cheio de dentes.

"Desculpe se eu acordei você."

"Não se preocupe. Tenho um pouco de sono leve. Dito isto, estou apenas sonhando agora mesmo."

Eishirou abraçou seu travesseiro enquanto ele sussurrava.

"Porque, você sabe, eu poderia jurar que eu ouvi alguém falando durante o sono agora."

"!"

Ayato corou.

"U, um, Yabuki? Você definitivamente estava apenas imaginando coisas. Mas, assim como, você sabe, uma referência... Você se importaria de repetir o que você pensa que você ouviu?"

" Mm! Eu amo a Onee-chan também!"

"M-hm-mm-mrm"

Ayato correu para a cabeceira de Eishirou num piscar de olhos, e colocou a mão sobre sua boca.

"Isso foi um sonho! Você estava apenas sonhando, você está me ouvindo!?"

"Você sabe, eu acho que você só pode estar certo. Hmm, o que devo fazer...? Ah, a propósito, Amagiri, Qual são seus planos para o café da manhã - Japonês ou ocidental?"

Com as palavras de Eishirou, ombros de Ayato afundou em derrota.

"Eu entendi já. Coma o que você quiser, por minha conta."

"Parece bom, yuan-yaki isso é!"

Parece que sempre que algo assim acontece, o caminho para o coração dele é através de seu estômago, Ayato pensou.

Parecia que o momento de crise tinha passado; pelo momento, de qualquer maneira.

"Certo, então, eu vou voltar a dormir. Divirta-se trabalhando duro em seu treinamento."

"Ha..."

Em sua estimativa, o número de vezes que ele suspirou desde que entrou na escola tinha aumentado exponencialmente.

---

"A ~ ah. Tão cansado... Bom dia a todos."

Esticando preguiçosamente, Eishirou abriu a porta para a sala de aula.

Ele começou a sumariamente dormir sobre sua mesa, parecia que ele realmente não tinha tido bastante sono.

Ayato só podia olhar com espanto para Eishirou, com o rosto encostado a mesa. A sala de aula estava cheia com o ar de conversa animada, uma cena que você encontraria em qualquer escola.

Presença era surpreendentemente boa, parecia que os alunos desta escola eram de uma natureza bastante sóbria.

"Bom dia, Julis."

"... Bom dia."

Ayato cumprimentou sua vizinha, que, com a bochecha descansando em sua mão, o cumprimentou por sua vez.

Em um instante, a sala de aula anteriormente barulhenta estava cheia de silêncio.

"Ei, você acabou de ouvir isso...?"

"... A, a Princesa cumprimentou alguém...?"

"Estamos ouvindo coisas...?"

"Que tipo de magia negra fizeram uso aquele cara ...?"

"Pelo contrário, isso não pode ser a verdadeira princesa, não é?"

Vendo o tumulto que tomou a sua classe, Julis bateu as mãos sobre a mesa e se levantou.

"V-vocês todos com certeza são rudes Eu estava voltando sua saudação!"

Apesar da expressão sombria de Julis , o clamor não diminuiu nem um pouco.

Isso foi muito além das expectativas.

A reação dos seus colegas de classe deixou claro que tipo de colega de classe Julis normalmente era.

(Talvez esta seja uma oportunidade rara para tentar se dar bem com todo mundo?)

Pensando em nome de Julis, Ayato lembrou que isso era apenas o seu segundo dia.

Estava tudo bem e bom para se preocupar com Julis, mas, honestamente, ele precisava se preocupar com si mesmo primeiro.

Naquele momento, Ayato percebeu que o assento à sua esquerda, que estava vazia no dia anterior, estava agora preenchido.

Tinha uma garota com lindo cabelo azul deitada em sua mesa, dormindo.

Parecia improvável que ela era como ele, que havia se transferido recentemente. Ela provavelmente apenas tirou o dia de folga.

Embora ele pensou que era melhor cumprimentar ela também, ela não deu nenhum indício de acordar tão cedo.

Enquanto ele considerou suas opções, a menina de repente levantou a cabeça.

Boa, aqui veio oportunidade, batendo na porta.

"Bom dia para você, vizinha. Me transferi aqui ainda ontem; Eu sou Amagiri-"

A introdução de Ayato veio a uma parada brusca.

"...?"

Tendo um vislumbre do rosto da garota, ele congelou.

"S-Saya ...?"

"..."

A menina olhava sem expressão, antes de, finalmente, inclinar levemente a cabeça.

"... Ayato?"

Não havia nenhuma dúvida sobre isso. Ela era Sasamiya Saya.

Ayato se levantou em uma agitação. Por trás, dois olhos brilhavam bastante com a alegria de uma criança pequena que ganhou um novo brinquedo.

Eishirou.

"O que é isso, o que é isso? Vocês dois se conhecem?"

"Ah, sim. Nós costumávamos ser amigos, ou melhor, somos amigos de infância."

"Amigos de infância ...?" Perguntou Eishirou, olhando para eles com desconfiança.

"Então por que você não sabia que ela era uma estudante daqui?"

"Bem, mesmo que eu dizer que somos amigos de infância, desde que Saya mudou para o exterior, seis anos atrás, nós não mantivemos contato."

"Ho ~, é por isso que não houve resposta daquele lado."

Para ter certeza, mesmo depois de reconhecer Ayato, a expressão de Saya quase não se alterou.

"Hmm, como faço para colocar isso, o sentimento é praticamente o mesmo, então eu fiquei bastante surpresa, realmente."

"Realmente?"

"... Sim, realmente."

"... Tenho certeza que não viu nada parecido com surpresa."

"Reação" da Saya não tinha se estendido até a elevação das sobrancelhas, instigando a pergunta de Eishirou.

"Mas, ainda assim, com certeza tem sido um longo tempo. Tudo bem?" Saya perguntou de repente.

"Você sabe, você com certeza não mudou nem um pouco, Saya."

Saya vigorosamente balançou a cabeça da esquerda para a direita.

"... De jeito nenhum. Eu cresci um pouco mais alto."

"E-entendo ..."

Ainda surpreso com o seu reencontro repentino, Ayato avaliou sua amiga de infância.

Seus olhos eram muito grandes, a ponto de que o resto do rosto não deixou muito de uma impressão. Sua altura não parece ser diferente no mínimo, de quando eles se separaram, e teria sido mais adequada para um aluno no ensino fundamental, ao invés do colegial. Sua expressão não parece mudar muito. Ela parecia, por falta de uma palavra melhor, como uma boneca bem fofa.

"Você realmente têm a mesma aparência..."

"Errado. É que você cresceu muito."

Saya inchou suas bochechas de mau humor.

"... Não se preocupe com isso. Eu já decidi que eu vou ficar tão alta quanto você no próximo ano, por isso, se você apenas crescer um pouco, vamos fazer um belo par", Saya murmurou para si mesma.

Infelizmente, quaisquer que sejam os seus pensamentos sobre o assunto, alcançar uma diferença de 30 centímetros em um ano parecia improvável, se não impossível.

"Com certeza é um mundo pequeno, ou talvez devêssemos chamar isso de uma reunião predestinada?"

"Reunião destinada... Mm!. Você disse alguma coisa boa, Yabuki."

Saya lhe deu um polegar para cima.

Esta maneira de elogiar os outros era, da mesma forma, inalterada desde antes.

"Falando nisso, como está o seu pai?"

O pai de Saya era um pesquisador de engenharia meteórica, especializando-se no desenvolvimento das armas Lux. A razão pela qual a família Sasamiya havia deixado o país seis anos atras foi por causa de sua carreira.

"... Em bom estado de saúde, embora eu gostaria que ele fosse um pouco mais digno sobre as coisas."

"Haha, parece que ele é o mesmo de sempre, então."

Impressão de Ayato sobre o pai de Saya poderia ser resumida em duas palavras: cientista louco.

Ele se lembrou até agora o riso barulhento que enchia a casa Sasamiya durante suas visitas anteriores.

Pelo que ele tinha ouvido, o pai dela era bem-visto em seu campo, embora devido à sua personalidade difícil, ele teve que mudar de emprego com bela freqüência.

"Eu vim aqui porque meu pai queria."

"Ele queria?"

Saya estendeu a mão e tirou sua Lux de seu uniforme.

Ativando, uma grande arma apareceu. Da suavidade de suas ações, Ayato poderia dizer quanto tempo ela passou com isso.

"A fim de espalhar a marca de criações do pai."

"Espalhar a marca, entendo ..."

Embora dificilmente a ponto de ser um perigo para a vida, Asterisk dificilmente poderia ser chamado de um lugar seguro. Para enviar a sua filha aqui apenas por uma questão de espalhar a marca de suas invenções; Ayato descobriu que não conseguia aprovar suas ações.

"Isso não parece que a decisão foi feita apenas por um capricho. Este lugar é bastante conhecido, e os potenciais resultados que você vê fazendo coisas conhecidas aqui são sem limites. Isto é, apesar de tudo, pelo menos parte do motivo pelo qual a Empresa Fundação Integrada criou esta cidade, em primeiro lugar, "Eishirou cortou para dizer.

"Você está bem com isso, Saya?"

"Eu tenho minhas próprias razões para aceitar, não se preocupe", respondeu Saya, para aliviar as preocupações do Ayato.

"Hmm, e qual razão seria essa?"

Eishirou havia mudado para o modo de repórter, com um bloco de notas na mão e uma expressão séria no rosto.

"Isso é um segredo", Saya disse, olhando para Ayato.

"Apesar de metade dessa razão já está ..."

"Hoho ~"

Eishirou parecia ter capitado algo por essas palavras.

"Isso me lembra, quando você entrou para a escola Sasamiya, você fez um pedido para deixar Asterisk. Como foi?"

Embora Asterisk foi localizado fisicamente em solo japonês, era legalmente terra estrangeira. Como tal, aquele que desejava deixar a cidade primeiro tinha que fazer uma solicitação adequada através de sua escola.

"... Eu não recebi permissão ainda. O que tem isso?"

"Nada ~ É que, se eu não me engano, esse pedido para sair não precisa mais ser concedido-"

Sorriso diabólico do Eishirou foi parado logo, como de repente ele fechou a boca com pressa.

O motivo? Foi provavelmente uma reação ao cano da arma de Saya, agora apontada para sua garganta.

"... Não vamos dizer nada desnecessário, tudo bem?"

"Tudo bem ~ eu entendo. Sinto muito. Foi mal."

Com a arma apontada diretamente para ele, Eishirou só podia levantar os braços em sinal de rendição.

"Eu realmente não tenho idéia do que está acontecendo, mas devo ressaltar que, apesar de sua aparência, Saya tem um belo de um temperamento. Seria melhor não irritá-la."

"Você deveria ter dito isso mais cedo."

"Depressa de volta para os seus lugares, aula está começando."

Kyoko cumprimentou a classe como ela entrou com um olhar sonolento no rosto.

Ela arrastou seu bastão com uma história suspeita pelo chão, evocando um chiado de perfurar os ouvidos que encheu os alunos com um medo sem nome.

"Você ai, a sala de aula não é lugar para estar balançando sua arma por ai-Espere, você não é Sasamiya?"

"... Bom dia."

"Por que você não veio à aula ontem? É melhor você ter uma boa razão."

Kyoko andou até ficar grosseiramente na cara de Saya, cruzando os braços enquanto esperava uma resposta.

"... Perdi a hora."

"Hahaha! Então você dormiu demais, isso é tudo?"

~ soco! ~

"... dói ..."

"Sua idiota! Quantas vezes é isso agora? Você vai refazer essas aulas em seu próximo dia de folga."

Depois de ter sido atingida na cabeça, a expressão de Saya estava, em sua maior parte inalterada. Dos cantos dos olhos, no entanto, as lágrimas começaram a se formar.

"Ha ... Parece você ainda é ruim com manhãs."

"... Meu cobertor é muito acolhedor, não posso evitar."

"..."

Como Ayato e Saya conversaram, Julis, no assento ao lado acabou, de braços cruzados observando suas palhaçadas.

---

Depois da aula, no mesmo dia.

"... Hmm, algo assim, eu acho?"

Julis murmurou para si mesma enquanto verificou duas vezes sua aparência no espelho do banheiro.

O reflexo olhando para ela foi lindo, com o cabelo que ela não era tão afeiçoada, e um uniforme impecável.

Talvez ela estava sendo sensível, mas o estado de seu vestido era uma questão de etiqueta apropriada. Se seu traje não estava todo em ordem, então ela não poderia se acalmar. Se essa pessoa não tivesse feito tais comentários antes, então ela não estaria pagando tal atenção a isso. Sim, esse era o caso.

Dizendo si mesma isso, Julis saiu do banheiro e voltou para a sala de aula.

Embora não havia outros alunos sobrando, Ayato permaneceu em seu assento normal, conversando e rindo com Saya.

Uma vez que este era o seu alegre reencontro depois de terem sido separados por um certo número de anos, esse tipo de conversa alegre era de se esperar.

Apesar de entender isso em sua mente, por alguma razão, o coração de Julis apenas não podia acalmar.

"Então, hum, você está pronto para ir?"

"Oh, Julis. Tenho certeza que estou. Por favor mostre o caminho."

"N-não tem jeito. Uma promessa é uma promessa."

Julis deliberadamente se virou, embora ela continuou a assistir Ayato com o canto do olho.

Externamente, ela tinha uma expressão sem pressa que irradiava calma.

Mas por dentro, enquanto ela se lembrava do olhar sério em seus olhos quando ele a salvou, seu coração era uma tempestade furiosa.

Seu coração pareceu amarrar-se em nós como ela se esforçou para entender o que ela sentia. Ela balançou a cabeça para clarear os pensamentos.

"... Promessa?"

Ao ouvir suas palavras, Saya perguntou surpresa.

"Eu pedi Julis para me mostrar ao redor do campus."

“Riessfeld? Por quê?"

"Bem, é complicado. De qualquer maneira, isso não tem nada a ver com você, Sasamiya."

"... grr-"

Saya franziu a testa infeliz.

"Vamos lá."

"Tudo bem. Vejo você amanhã Saya".

"... Espere um momento. Se isso é tudo que ele precisa, então eu vou ser a única a mostrar a ele o campus."

"O quê!?"

"Huh?"

Esta declaração abrupta deixou tanto Ayato e Julis sem palavras.

"Sinto muito, mas nós vamos ter que recusar a oferta. Eu me recuso a recuar em uma promessa."

"... Dado o quão pouco você parece querer mostrar Ayato o campus, parece melhor que eu faça isso em seu lugar."

"Q-quem falou em não querer mostrar a ele o campus! Para começar, Sasamiya, você é apenas um estudante aqui por um ano. Em comparação, eu estou aqui desde ginasial. Qual de nós é mais apropriada deveria ser óbvio. "

Faíscas pareciam voar entre as duas.

"Hum, ouça aqui vocês duas..."

Embora Ayato tentou acalmar as coisas, nenhuma das partes lhe deu um pouquinho de atenção.

"Oh, bem, se é assim que nós estamos julgando as coisas, então eu sou claramente a mais adequada para o trabalho."

"O que ...!?"

Tendo aparecido em algum ponto desconhecido no tempo, Claudia falou, como ela enfiou a cabeça por trás de Ayato.

Ela segurou Ayato em seus braços, os seios dela pressionados diretamente contra suas costas.

Ao ver esta cena, as expressões de Julis e Saya ficou mais terrível ainda.

"Julis apenas se transferiu para cá em seu terceiro ano ginasial. Eu comecei aqui."

"... Quem é você?"

"O que você está fazendo aqui?"

"Na verdade, pare disso. Saia daqui, Claudia!"

"Oh nossa. Que terrivelmente frio. É uma oportunidade tão rara, por que eu não participar?"

"... Não, obrigada."

"Eu recuso."

"Ai, que infeliz. Pois bem, existe a questão da tarefa pela qual eu vim. Todo mundo, por favor, fique para trás."

Claudia parecia bastante desapontada quando ela deixou sua posição sobre as costas de Ayato, ao invés entregando a ele um arquivo.

"Sua nomeação para seleção de Ogre Lux e testes de compatibilidade foi determinada. Será realizado amanhã. Por favor leia mais neste documento, e, se concordar, assine aqui".

"Oh, isso."

Embora a data do dia seguinte ser a nomeação foi muito repentino, foi uma boa oportunidade para verificar por si mesmo ou não o Ogre Lux em questão realmente havia sido usado por sua irmã. Uma oportunidade que ele não podia dar ao luxo de deixar passar.

"Eu entendo. Dito isto, há um monte aqui."

O documento era mais de dez páginas, com cada página densamente repleta de palavras.

"O que você está lidando comé propriedade da Empresa Fundação Integrada, depois de tudo. Mesmo que tudo não passa de uma formalidade, o processo de precedimento de requisitos é looooongo".

"A presidente do conselho estudantil própria esta entregando à mão a papelada, isso quase faz pensar quão suave o conselho estudantil deve ser."

"Yep. Desta forma, podemos garantir que todos os nossos alunos estão crescendo para ser bons meninos e meninas."

Claudia habilmente lidou com sarcasmo de Julis.

"... Claudia e Julis são bons amigos?"

"Exatamente isso."

"100% errado."

Nas simultâneas, ainda completamente opostas respostas, Ayato inclinou a cabeça em confusão.

"Meu Deus, quão terrivelmente distante."

"Nós nos encontramos algumas vezes no Wiener Opernball . Só isso. Fim da história."

O Wiener Opernball é a maior bola de ópera da Europa.

Para as moças da crosta superior, apresenta uma oportunidade singular para o contato social.

"Agora que a sua tarefa está completa, por favor, saia."

"... Shoo, shoo".

"Desejo a todos um dia maravilhoso. Desde que eu vou monopolizar Ayato todo amanhã, permita-me primeiro pedir desculpas a todos."

Claudia fez uma reverência e saiu. Julis e Saya olharam tão afiado como adagas para as costas dela até desaparecer na distância.

"Eu não suporto essa raposa! Só porque seus seios são um pouco grandes, ela acha que pode fazer o que quiser... É só gordura inútil de qualquer maneira!"

"... Eu concordo."

Saya acenou com a concordância das palavras de Julis.

A antiga atmosfera de hostilidade mútua parecia uma ilusão, dando lugar ao invés para comum acordo.

"É uma ocasião muito rara, por que vocês duas não me mostrar o campus juntas?"

Com a esperança de preservar o bom ambiente, Ayato propôs um compromisso.

"As duas...?"

"..."

Julis e Saya olharam para entre si por um momento, antes de dar um sorriso irônico relutante.

"... Eu entendo."

"Tudo bem. Continuando a discutir seria apenas um desperdício de tempo."

"Hah ..."

Ayato limpou o suor frio da testa, sua expressão revelando seu alívio profundo.

---

E, assim, o seu grupo de três fizeram o seu caminho em torno do campus-

"Este é o edifício do clube. Embora seja verdade que a nossa escola não tem realmente atividades de clube, dado o menor indício de uma ocorrência interessante, você pode ter certeza que a de Jornalismo Clube vai estar lá, independentemente de onde isso possa ser."

"... Nn, nn."

"Este é o escritório do sindicato estudantil. Todos os assuntos relacionados com o bem-estar do aluno, recursos, etc, devem passar por aqui."

"... Entendo."

"Quanto a serviços de alimentação, eu não vou mostrar a você eles agora. A escola tem sete cafeterias no jardim, incluindo um buffet. Há uma abundância de espaço subterrâneo, por isso isso está sendo usado em uma variedade de maneiras."

"... Essa é a primeira vez que eu ouvi falar disso."

---

"Sasamiya, você tem certeza que não precisa de mim para lhe mostrar também?" Perguntou Julis, quando pararam para uma pausa na área central.

"... O que posso dizer? Eu sou ruim com as direções."

"E ainda assim você se ofereceu para mostrar aos outros por aí?"

"Hehe".

"Isso não foi um elogio."

"Está tudo bem, não é? Eu realmente aprendi muito, obrigado", Ayato disse, sorrindo languidamente como de costume.

"S, se esse é o caso, então isso é bom."

"Aproposito, você gostaria de algo para beber? Minha conta."

"Chá Vermelho, se você puder."

"... Suco de maçã, mas não do tipo que é feito concentrado."

"Entendi".

Ayato caminhou ao redor da grande fonte, dirigiu-se para o edifício do colegial.

As máquinas de venda automática no edifício ginasial eram na verdade um pouco mais perto de sua localização atual, algo que Julis tinha apenas compartilhado com ele.

Julis considerou isso por um breve momento antes de rir.

"... Riessfeld, deixe-me perguntar mais uma vez:" Saya perguntou de repente.

"O que foi?"

"Por que você está mostrando Ayato o campus?"

"Você com certeza não desiste, não é? Esqueça, eu vou responder. Eu devo a ele uma dívida. É por isso."

"Uma dívida?"

A pergunta de Saya parou Julis em seu caminho, mas ela ainda assim respondeu abertamente.

"... Porque no meio de nosso duelo, ele me ajudou."

"Um duelo? Entre Ayato e você?"

"Isso mesmo. Você não ouviu?"

Combates envolvendo os Top Doze foram sempre um tema de discussão, e duelo de ontem não foi excepção.

Parecia que esta colega de classe dela não estava interessada no ranking.

"Isso é o máximo que eu vou dizer. Qualquer coisa além disso é privado."

"... E o resultado?"

"Alguém interferiu durante o meio da nossa luta. Nós nunca resolvemos a questão."

"... Isso é estranho."

"O que é?"

"Você lutou com Ayato. Não há nenhuma maneira de você sair disso ilesa."

Julis encontrou esta declaração absolutamente chocante surpreendentemente difícil de engolir.

Ela pensou por um momento que poderia ser uma piada, mas as chances disso foram dissipadas pelo olhar sério nos olhos de Saya.

"Essa é uma estimativa bastante rude da minha habilidade, você não acha?"

"... Você é forte. Eu sei disso muito bem", respondeu Saya.

O tom de Saya implícito que tal coisa era simples fato, que encheu Julis com uma estranha emoção perturbadora.

"É só que, no máximo, você só está em torno do meu nível. Isso não chega nem perto o suficiente para ser o adversário de Ayato."

"-Ho. Alguém está falando muito grande."

O clima ficou tenso.

Tanto quanto sabia Julis, o nome de Saya não era para ser encontrado no Charts Named. Além disso, Saya estava claramente consciente da formidável reputação de seu colega de classe.

Embora não era como ela intencionalmente manteve sua distância dos outros, mas Saya não tinha participado nos jogos de ranking em nada.

Foi sem dizer que os jogos de ranking não eram o ser-tudo, o final de todas as coisas; Julis mesma tinha dito, esse tanto para Ayato apenas mais cedo. Havia aqueles que odiavam a se destacar, e propositadamente mantinham um perfil baixo até na própria Festa.

Dito isto, não havia maneira de Julis só ia deixar esse comentário ficar.

"Por que não testar essa confiança sua?"

"..."

Saya se levantou, e, silenciosamente, criou uma certa distância entre ela e Julis.

Tomando ações de Saya como aceitação, Julis levantou-se e tirou seu emblema da escola.

"Eu, Julis Alexia van Riessfeld desafio Sasamiya Saya para um duelo."

Suas palavras terminaram, Julis reflexivamente pulou para o lado.

Quase no mesmo momento, o banco deu um gemido quando ele foi perfurado por várias flechas em sucessão.

"!"

O ataque tinha vindo da direção da praça da fonte e, portanto, não poderia ter vindo de Saya.

"A fonte!?"

Tendo entrado na água em algum ponto desconhecido, um assassino vestindo preto apareceu, a sua parte inferior do corpo ainda submersa na água, um tipo de arco Lux na mão.

"Ugh, outra emboscada, não é?"

Com toda a probabilidade, o autor do crime era a mesma do incidente anterior.

Rindo ironicamente, Julis reuniu sua Prana, e chamou suas chamas.

"Floresça orgulhosamente- LongiflorumWhite Firebloom of the Keen Lance!"

Aparecendo do nada, a chama lança foi liberada imediatamente após o contato com o solo.

Este perfeitamente cronometrado contra-ataque não conseguiu nem furar ou incendeiar seu alvo, e em vez disso foi bloqueada por uma sombra negra recém-vinda.

"Tem mais um do que da última vez... e mais do que isso, é alguém capaz de realmente segurar as minhas chamas."

A sombra que de repente tinha interferido em sua batalha estava igualmente vestida de preto, e estava usando um grande machado, exigindo duas mãos, como um escudo.

Embora a sua maneira de vestir era totalmente desprovido de gosto, isso indicou claramente o seu papel como parceiros. O atacante ainda meio submerso estava um pouco acima do peso, enquanto seu companheiro era de estatura bastante grande, quase dois metros de altura.

Ela não tinha nenhuma recordação de nem desse físico ou aquele equipamento, mas isso não era o momento de se preocupar com algo como isso. Embora nenhum de seus adversários exalava muita presença, eles não eram adversários que ela provavelmente poderia levar levemente. Todas as perguntas que ela tinha podia esperar até ela os derrotar, e poder tirar as respostas deles.

Julis, mais uma vez começou a reunir Prana, no momento em que-

"... ~ boom! ~"

Acompanhado por um estrondo profundo que abalou o chão, o grande agressor foi jogado para o ar.

Ele voou várias dezenas de metros antes de, finalmente, impactando o chão com uma pancada perversa.

Choque inicial à parte, parecia que o impacto o tinha deixado incapaz de se mover.

"... O quê?"

À medida que a tempestade passou, Julis olhou na direção que o ataque tinha vindo. Há Saya estava segurando uma arma maior do que o seu próprio corpo.

Do jeito que as coisas pareciam, Julis teve dificuldade em decidir se Saya estava segurando essa arma gigantesca para cima, ou se estava segurando ela para baixo.

"... O que é isso?"

"Forma Trinta e oito, lançador de granadas de estilo Lux - Helnekrom."

"Quando você diz lançador de granadas... Você quer dizer que essa coisa dispara granadas?"

Saya concordou levemente, antes de distraidamente mirar na fonte.

"... Estoure."

A arma de fogo começou a brilhar.

Prana se concentraram em um instante, focando na ponta do cano da arma. A luz da sua mana dite começou a crescer.

Em outras palavras,

"-Meteor Arts!"

O assassino robusto saltou para fora da água e fez um espaço para escapar, mas já era tarde demais.

"...~BOOM~"

Com a presença de um som quase cômico, a luz estourar adiante, dividindo a terra quando aterrissou.

Seus ouvidos foram agredidos pelo barulho crescente da explosão, que soprou a fonte em pó.

Água derramou da única parte deixada em pé, transbordando em todas as direções.

O alcance da explosão foi em um nível totalmente diferente do próprio "Six-Petal Burst Firebloom" de Julis. Sua capacidade destrutiva era muito mais próximo ao de armamento militar.

"Você é bastante mais extrema do que parece."

"... Como se você tivesse espaço para falar."

Julis ficou sem palavras pela sua resposta.

"Eu não vou te agradecer. Eu poderia ter tomado conta de mim."

Apesar de ter enfrentado um confronto dois-x-um, Julis não tinha nenhuma dúvida de sua vitória inevitável.

" Não me agradeça. Só fiz isso porque estava no caminho."

Saya continuou nesse tom monótono dela, levantando a cabeça para chamar a atenção Julis.

"... Você quer continuar?"

Julis ficou confusa por um momento, até que ela percebeu que Saya estava se referindo ao seu duelo. Até agora, no entanto, esse impulso tinha fugido.

"Não, isso não é necessário. Sua força é real. Peço desculpas pela minha falta de respeito mais cedo."

"... Isso é bom."

Saya liberou sua arma.

Esta foi apenas a opinião deJulis, mas a menina na frente dela era, sem dúvida, um pouco estranha.

"Tudo bem, vamos pegar esses dois e entregá-los ao comitê disciplinar."

Quase como se tivesse lido sua mente, os dois assaltantes escolheram aquele momento para desaparecer na floresta.

Não havia nenhum indício do homem alto e grande de mais cedo.

"Bem, eles certamente parecem bastante saudáveis".

"... Eu estou espantada."

Parecia que os dois tinham conseguido fugir do ataque poderoso de agora. Normalmente falando, alguém não seria capaz de mover um centímetro depois de algo assim ...

"Tanto faz. Se fôssemos seguir cegamente atrás deles, é provável que nós cairíamos em uma armadilha. Em outra nota, Sasamiya, você só explodiu a propriedade da escola em pedacinhos. Certifique-se de seguir todos os procedimentos de limpeza, tudo bem?"

"... Por que eu?"

"Porque você foi a única que explodiu a fonte, é claro."

"... Muito, muito de um aborrecimento. Deixo as coisas em suas mãos capazes."

"O que quer dizer com você está deixando para mim? Com quem você acha que está brincando aqui?"

"He ~ y!"

No meio do jogo delas de irresponsabilidade-batata quente, Ayato voltou do edifício do colegial.

"Acabei de ouvir esse boom enorme...-esp, o qu!? Que diabos aconteceu aqui!?"

Ayato gritou em surpresa na cena desolada diante dele.

"Alguma coisa aconteceu, certo, Sasamiya?"

"...?"

Tinha acontecido coisa demais para fazer valer a pena explicar em detalhe.

"Eu ainda estou um pouco confuso, mas... Uwah-!"

Ayato, que estava cautelosamente olhando ao redor, até agora, de repente corou até as orelhas, lançando seu olhar ao lado com pressa.

Suas ações deixou Julis perplexa por um curto momento antes que ela de repente entendeu.

A fonte foi destruída jogando a água por toda esta área, o que naturalmente inclui Saya e ela mesma. Suas roupas estavam completamente encharcadas.

Desde que elas estavam usando o tecido mais fino, mais leve que vinha com o uniforme de verão, a roupa aderiu firmemente às suas formas.

As curvas apareceram claramente através da roupa.

Checando duas vezes, as listras em sua calcinha estavam claramente visíveis.

"O qu, espe-! N, não olhe! Se você olhar, eu vou te matar!"

"E, eu não vi nada!"

"... Nossas roupas são ver-through. Como escandaloso."

"S-Sayamiya! Cubra-se! Espere, sua roupa de baixo...?"

Julis olhou para Saya, cujas roupas igualmente presa a seu corpo. O que ela viu, no entanto, deixou ela atordoada.

Mesmo que suas roupas estavam encharcadas, houve uma diferença gritante.

"... É lamentável, mas isso ainda não é necessário para mim."

Pelo tom despreocupado de Saya, Julis agarrou a cabeça em frustração.

"Apresse-se e encontre algo para cobrir ela, AGORA!"

"C, certo!"

Dada a destruição da fonte e o apetite insaciável por fofocas dos alunos da sua escola, eles estavam certos de aparecer a qualquer momento.

Assistindo Ayato correr para longe, Julis suspirou.

References

Voltar para Capitulo 3

Pagina Principal

Ir para Capitulo 5