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Toaru Majutsu no Index ~Brazilian Portuguese~:Volume1 Capitulo1
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===Parte 2=== “Eu acho que eu preciso começar com uma introdução.” “Na verdade, eu iria preferir se você começasse explicando por que você tava pendurada lá fora.” “Meu nome é Index.” “Esse nome é claramente falso! Como assim Index!? Você é um índice ou algo do tipo!?” “Como você pode ver, eu sou da Igreja. Isso é importante. Ah, mas não sou do Vaticano. Eu sou da Igreja Anglicana<ref>O termo usado é イギリス清教 (''Igirisu Seikyou'', lit. Igreja Puritana Britânica). Essa tradução vai usar os nomes reais das igrejas pois elas eventualmente são escritas desse jeito em inglês em ilustrações futuras, portanto, Igreja Puritana Inglesa = Igreja Anglicana.</ref>.” “Eu não sei o que isso significa, e você vai ficar ignorando minhas perguntas!?” “Hmm, Index não é o suficiente? Bom, meu nome mágico é Dedicatus545.” “Alô, alô? Com que tipo de alienígena eu tô falando?” Kamijou não entendeu então ele enfiou um dedo em sua orelha, e Index mordiscou a unha de seu polegar. Esse era um hábito dela? Kamijou perguntou-se por que eles estavam sentados educadamente de frente um para o outro como em um omiai<ref>Omiai é um costume japonês onde um homem e uma mulher são apresentados um para o outro para considerarem a possibilidade de um casamento. Geralmente o encontro é feito pelos pais dos envolvidos, que tomam um papel semelhante ao dos casamenteiros na cultura ocidental.</ref>. [[Image:Index_v01_031.jpg|thumb]] Se ele não saísse logo, ele iria se atrasar para suas aulas de reforço, mas ele não poderia deixar essa pessoa estranha em seu quarto. Pra piorar as coisas, a garota misteriosa de cabelo prateado se chamando de Index parecia ter gostado o suficiente do quarto que ela parecia disposta a se deitar preguiçosamente no chão. Teria o azar de Kamijou atraído ela? Ele esperava que esse não fosse o caso. “De qualquer forma, seria ótimo se você pudesse me alimentar o suficiente para eu ficar cheia.” “Por que eu faria isso!? Eu não quero aumentar seus parâmetros. Eu preferiria morrer do que ativar uma flag estranha e acabar preso na rota da Index!!”<ref>“Flag” e “rota” são termos comumente usados em visual novels. Pense em Fate/stay night: se você escolher os diálogos corretos, pontos serão atribuídos a “flags”, e com pontos o suficiente, uma “flag” é ativada, travando a história numa “rota” específica.</ref> “Hm... isso é uma gíria? Sinto muito, mas eu não faço ideia do que você tá falando.” Como esperando de uma estrangeira, ela não entendia a cultura otaku do Japão. “Mas se eu sair agora, eu vou desmaiar depois de dar três passos.” “...Não vem com essa de desmaio de novo.” “E eu vou reunir minha força restante para deixar uma última mensagem antes de morrer. Vai ser uma imagem sua.” “O qu—?” “E se, por acaso, alguém me salvar, eu vou dizer que eu fui aprisionada neste quarto e atormentada ao ponto de desmaiar. ...Eu vou dizer pra eles que você forçou seus gostos de cosplay em mim.” “Não ouse dizer isso! E você conhece uma coisa ou duas sobre a cultura otaku, né!?” “?” Ela inclinou sua cabeça para o lado como um gato se olhando pela primeira vez num espelho. Ele se arrependeu de deixá-la irritá-lo. Ele sentiu como se só ele tivesse sido terrivelmente maculado. (Ok, vamos nessa!) Kamijou se encaminhou de forma barulhenta até a cozinha. Apenas restava lixo estragado em sua geladeira, então dar isso para ela não machucaria sua carteira. Ele decidiu que tudo ficaria bem desde que a comida fosse aquecida. Ele colocou tudo restante na frigideira e fez algo semelhante a vegetais salteados. (Pensando nisso, de onde veio essa garota?) Claro, haviam estrangeiros na Cidade Acadêmica. Entretanto, ela não tinha o “cheiro” característico de um habitante da cidade. Mas também era estranho que pessoas de fora entrassem na cidade. A Cidade Acadêmica era tratada como uma cidade feita de centenas de escolas, mas seria mais correto pensar nela como um internato do tamanho de uma cidade. Ela era grande o suficiente para cobrir um terço de Tóquio, mas ela era cercada por uma muralha como a Grande Muralha da China. Ela não era tão estrita como uma prisão, mas ainda assim não era o tipo de lugar que você podia simplesmente entrar e sair. ...Ou pelo menos era assim que parecia ser. Na realidade, três satélites lançados para experimentos de uma faculdade técnica estavam constantemente monitorando a cidade. Cada pessoa que entrava ou saía da cidade era completamente escaneada e se alguma pessoa suspeita que não estivesse no banco de dados no portão fosse detectada, membros da Anti-Skill ou da Judgement de todas as escolas iriam intervir imediatamente. (Mas aquela garota elétrica invocou aquela nuvem de raios ontem. Isso pode ter escondido ela dos satélites.) “Então, por que você tava pendurada para secar na minha varanda?” Kamijou perguntou à garota enquanto colocava molho de soja no prato semelhante a vegetais salteados que ele estava fazendo com intenções puramente maliciosas. “Eu não tava pendurada pra secar.” “Então o que você tava fazendo? Foi pega pelo vento e veio parar aqui em cima ou algo do tipo?” “...Algo do tipo.” Kamijou havia dito aquilo como uma piada e parou de mover a frigideira para encarar a garota. “Eu caí. Eu estava tentando de pular de um telhado para o outro.” (Telhado?) Kamijou olhou para o teto. Dormitórios estudantis baratos estavam alinhados naquela área. Mais do mesmo tipo de prédios de oito andares estavam enfileirados e uma olhada para a varanda mostrava que existia um vão de dois metros entre os prédios. Era verdade que um pulo com impulso poderia te levar de um telhado para o outro, mas... “Mas são oito andares? Um passo errado e você cai direto pro inferno.” “É, e você nem consegue uma sepultura se você cometer suicídio,” disse Index enigmaticamente. “Mas eu não tinha escolha. Não tinha outra maneira de escapar.” “Escapar?” Kamijou franziu a testa para aquela palavra sinistra. “Sim,” disse Index como uma criança. “Eu estava sendo perseguida.” “...” A mão de Kamijou que estava balançando a frigideira quente parou de se mover mais uma vez. “Eu pulei corretamente, mas aí fui baleada nas costas no meio do ar.” A garota que se chamava de Index parecia estar sorrindo. “Desculpa, parece que eu acabei caindo na sua varanda.” Ela deu um sorriso puro na direção de Kamijou Touma sem mesmo um sinal de autodepreciação ou sarcasmo. “Você foi baleada...?” “Sim? Ah, você não precisa se preocupar com um ferimento. Essa roupa também funciona como uma barreira defensiva.” O que ela queria dizer com “barreira defensiva”? Era à prova de balas? A garota deu uma voltinha como estivesse mostrando suas roupas novas e ela certamente não parecia ferida. Kamijou teve de se perguntar se ela realmente havia sido baleada. A ideia de que ela estava delirando ou inventando essa história parecia ser mais realista. Mas... Havia o fato de que ela realmente estava pendurada em sua varanda no sétimo andar. Se, hipoteticamente, tudo que ela disse era verdade... Quem havia atirado nela? Kamijou pensou. Ele pensou sobre o quão determinada uma pessoa precisaria estar para pular pelos telhados de prédios de oito andares. Ele também considerou o quão sortuda ela era por ter caído na sua varanda no sétimo andar. E ele pensou sobre o significado oculto do fato de que ela havia desmaiado. Ela disse que estava sendo perseguida. Ele pensou sobre o significado do sorriso no rosto de Index quando ela disse isso. Kamijou não sabia em que circunstâncias Index se encontrava e ele não havia entendido as poucas coisas que ela havia dito. Possivelmente, ele apenas entenderia metade das coisas se Index explicasse tudo do inicio ao fim e ele possivelmente não teria noção de como começar a entender a outra metade. Mesmo assim, uma verdade permanecia. Com um aperto em seu peito, ele entendeu o fato de que ela havia caído em sua varanda no sétimo andar quando um passo em falso poderia tê-la mandado diretamente ao asfalto. “Comida.” A cabeça de Index surgiu por trás de Kamijou. Apesar de falar japonês, ela não devia estar acostumada a usar hashis, pois ela estava segurando eles como uma colher enquanto encarava excitadamente a frigideira. Seus olhos eram como os de um gatinho que havia sido resgatado de uma caixa de papelão em um dia chuvoso. “..................................................................Ah.” Kamijou colocou a comida que não era nada além de lixo na frigideira para fazer algo como vegetais salteados (venenosos). Por alguma razão, o Kamijou Anjo dentro dele (que normalmente estava acompanhado do Kamijou Demônio) estava se contorcendo terrivelmente ao ver a garota faminta. “Ahh! J-já sei! Se você realmente está faminta, que tal a gente ir pra um restaurante ao invés de comer essa refeição horrível feita por um cara com as sobras!? A gente pode até pedir por telefone!” “Eu não posso esperar tanto.” “... Ah...kh!” “E ela não é horrível. Você fez essa comida pra mim sem cobrar nada por ela. Ela tem que ser boa.” Pela primeira vez, ela deu um sorriso brilhante digno de uma freira. O estômago de Kamijou sentiu como se ele estivesse sendo espremido como um esfregão. Index o ignorou, usando os hashis em seu punho para colher os conteúdos da panela para sua boca. Nhac nhac. “Viu? Tá bom.” “...Ah, tá?” Nhoc nhoc. “Foi legal você ter colocado um sabor azedinho pra me ajudar a recuperar as forças.” “Geh! Tá azedo!?” Chomp chomp. “É, mas tudo bem. Obrigada. Você é parece um irmão mais velho ou algo do tipo.” Ela apresentou um largo sorriso. Ela estava comendo com um coração tão puro que um caroço de feijão estava em sua bochecha. “...Gh...Uuwhaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhh!” Na velocidade do som, Kamijou agarrou a panela. Index parecia incrivelmente descontente, mas Kamijou jurou em seu coração que ele seria o único a ir para o inferno. “Você também tá com fome?” “...Hã?” “Se não estiver, eu gostaria que você me deixasse comer o resto.” Quando Kamijou viu Index olhando para ele com olhos levemente irritados enquanto mastigava na ponta de seus palitos, Kamijou recebeu uma revelação divina. Deus estava lhe dizendo para assumir a responsabilidade e comer tudo sozinho. Isso não tinha nada haver com azar, isso foi algo que ele mesmo provocou.
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