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Mushoku Tensei:Web Chapter 47 (Brazilian Portuguese)
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===Parte 4=== Um pouco depois disso, Paul disse alguma coisa, mas eu não conseguia pensar em nada de bom para responder ela. Comecei a dar respostas duras sem nem pensar repetidas vezes. Antes que notássemos, os únicos clientes por aqui éramos nós. A qualquer momento, não seria estranho que o dono viesse nos perguntar quando sairíamos para fechar o estabelecimento. Parece que Paul percebeu esses sinais também. "Rudi, o que você vai fazer daqui para frente?" No final, ele recomeçou a nossa conversa. "Por enquanto, eu vou acompanhar a Eris até a região de Fedoa." "No entanto, não há nada na região de Fedoa?" "Mas, nós ainda devemos voltar." Não temos outra escolha senão voltar. Phillip, Sauros, Ghyslaine também, parece que ninguém dentre eles foi encontrado. Mesmo se voltarmos haverá ninguém por perto. No entanto, não temos alternativa. Por quê? É porque esse era o objetivo de nossa viagem. Devemos Realizar nossa intenção original. Primeiro vamos chegar à região de Fedoa, e em seguida olhar para o atual estado das coisas e confirmá-la com nossos próprios olhos. Depois disso, seria bom se eu me meter a procurar nas regiões do norte do Continente Central. Se perguntarmos ao Ruijerd ele poderia na volta para o Continente Magico, poderia olhar em vários outros lugares. Por enquanto, ele também poderia ir para o Continente Begarrito, aproveitando que eu posso entender o seu idioma. "Depois disso, vamos vasculhar em outros lugares." "Entendo." Assim como as outras, esta a conversa rapidamente parou. Eu não sei o que dizer mais. "Aqui." Por essa altura o dono do bar deixou alguns copos na frente de nós. Havia vapor saindo deles, ao contrario dos anteriores. "É por conta da casa." "Muito obrigado." Assim como eu percebi, minha garganta estava completamente seca. Minhas mãos estavam cerradas com tanta força, e minhas mãos estavam cobertas de suor. Ao mesmo tempo, eu percebi que minhas costas e os braços estavam cheios de suor. Minha franja estava se agarrando a minha testa. "Ei rapaz. Eu não sei os detalhes, mas..." "...?" "Por favor, olhe para o seu rosto." Depois de ouvi-lo que eu percebi, logo de cara. Eu não olhei para o rosto de Paul sequer uma vez desde que começamos a falar. Desde a primeira vez que evitamos se olhar, nem mesmo uma vez, eu não fui capaz de encarar o rosto de Paul. Eu respirei profundamente e olhei para o rosto de meu pai. Era um rosto cheio de preocupações. Parecia que ia desabar a qualquer momento. Era um rosto terrível. "O que é com esse cara?" "O que quer dizer com minha cara?" O rosto de Paul tentava fazer um sorriso amargo sem energia alguma. Essa expressão, as bochechas tão afundadas, ele parecia uma pessoa diferente. No entanto, eu sinto como se tivesse visto um rosto parecido em algum lugar antes... Onde foi? Foi no passado. Ahh!! O passado. Lembrei-me. Eu estava me olhando no espelho de casa. Foi a um ou dois anos depois de ter começado ficar recluso e de sofrer bullying. Lembro-me que na época eu ainda pensava que poderia seguir em frente, mas eu era incapaz de ir lá para fora, nem motivos para fazê-lo. Pensando em como eu iria encarar os estranhos que cruzassem comigo, rindo pelas minhas costas e apontando o dedo, lembrando-se das fotos que fizeram; minhas pernas não pararam de tremer. Tentei superar todos esses medos que me rondava, a preocupação e a impaciência, mas não fui capaz. Eu acredito que passei por um período muito instável naquela época. Agora eu entendo. É isso que está acontecendo. Paul está se sentindo totalmente ansioso e inseguro neste momento. As pessoas que ele está procurando ainda estão desaparecidas, não importa quanto tempo ele espere nenhuma notícia chega. Se preocupando, e pensando no pior, talvez eles estejam feridos ou algo do tipo. Talvez eles viessem a ficar acamados com algum tipo de doença. Ou então, talvez eles já estejam... Pensando nisso tudo... Preocupação só aumentando... Aquele que finalmente apareceu fui eu, mas eu cheguei tão diferente e descontraído como ele imaginava, ele acabou ficando irritado. Até eu fiquei assim pelas minhas lembranças. Isso foi logo após o tempo comecei a me isolar. Um conhecido meu que estava no ensino médio veio me visitar, e ele ficou falando sobre várias coisas da escola. Mesmo que eu estando tão deprimido, mesmo que eu estando tão chateado, ele continuava a me falar, sem pensar sobre sua vida na escola. Eu não conseguia mais suporta e de repente começou a esbravejar coisas imprudentes, destilar minha frustração e raiva nele. No dia seguinte, se ele aparecesse de novo, eu iria pedir desculpas a ele. No entanto, ele nunca mais voltou. Eu nunca fui até ele também. Eu possuía um estranho sentimento de orgulho. A face que tinha no espelho. Era esta a face que tinha, e agora Paul estava com ela na minha frente. "Eu tenho uma proposta." "Rudi?" “Nesta situação, não temos escolha, s não ser atuarmos como adultos." "Sim, bem, certamente eu não acho não estou sendo muito bom nisso agora... O que você quer dizer?" Dentro de meu coração de repente tudo se acalmou. Finalmente entendi os sentimentos de Paul. Depois de pensar bem, era tudo simples. Era só se lembrar do passado. O momento em que Paul me repreendeu e eu retruquei em tom forte. Naqueles tempos, eu achava que ele era um cara que não tinha jeito. Vinte e quatro anos de idade, ele ainda era jovem para ser pai, então eu pensei que essas coisas podiam acontecer. Já se passaram seis anos desde então. Paul agora tem 30 anos. Comparado a mim de minha vida anterior, ele é ainda mais jovem. E então, se você fosse compará-lo com o eu de minha vida anterior, ele é uma pessoa esplêndida. Eu nunca fiz as coisas que deveria fazer, somente pensava nas coisas que se foram e culpava os outros. Eu sou diferente daquela época. Eu jurei para mim mesmo isso. Recentemente me sinto que tivesse esquecido esse juramento, eu não quero repetir os mesmos erros de novo... Eu jurei que eu iria viver a sério neste mundo. A escala pode ser agora muito maior, mas é a mesma coisa. É a mesma coisa que há seis anos. Nós estamos repetindo os mesmos erros. Mesmo que deveríamos ter crescido, mas parece que não avançamos em relação à antes. Estamos apenas de pé no mesmo lugar desde 6 anos atrás. Eu refleti sinceramente em relação a tudo isso. E essa é a proposta que acabei chegando. "Vamos começar de novo, como se nada tivesse acontecido ontem." Foi o que me ocorreu agora, desta vez, eu estava ferido. Tenho certeza de que naquela época, o meu amigo estava preocupado comigo também, mais o rechacei e se sentiu assim. Parece que meu coração esta prestes a quebrar. E com esses sentimentos, ele nunca apareceu novamente. Eu preciso ter certeza de que não será este o caso mais uma vez. Meu relacionamento com Paul, de nenhuma maneira eu deixarei ser cortado. "Ontem, nós nunca brigamos. Agora, neste exato momento, somos só um pai e um filho que acabam de ser reencontrar pela primeira vez em anos. Vamos fazer isso." "Rudi? O que você está dizendo?" "Está tudo bem, olha, só abra seus braços assim... ~" "A-assim?" Paul apenas abriu os braços, como lhe foi dito. Então eu saltei sobre o seu peito. "Pai! Eu queria tanto vê-lo!" O cheiro de álcool estava pairando sobre o ar. Agora ele está sóbrio, mas ele pode muito bem estar passando por uma ressaca. Ou melhor, acho que ele não está lá muito acostumada a beber sequer uma gota de álcool... "Ru-Rudi?" Paul estava confuso. Coloquei meu queixo no ombro de Paul e lentamente, disse a ele. "Olha, é a sua primeira vez vendo ao seu filho por um longo tempo, há algo que você deve dizer para mim." Enquanto pensava como isso estava beirando a uma farsa, eu mais uma vez abracei o Paul com todas as minhas forças. Seu rosto parecia que tinha diminuído até mesmo seu corpo. Tenho a sensação de que ele era um pouco maior e mais tonificado antes. Meu próprio corpo deve ter crescido, mas Paul passou por tanto sofrimento, muito mais do que eu. Embora continuasse perplexo, Paul deixa sair de sua boca essas palavras... "Estou muito feliz em te ver também..." Depois que eu ter pedido para que ele falasse alguma coisa, parece que algum muro entre nós foi demolido. [[Image:Mushoku05_14.jpg|thumb|Eu senti tanto sua falta também... Eu realmente senti sua falta, Rudi...]] "Eu senti tanto sua falta também... Eu realmente senti sua falta, Rudi... Sempre, ninguém foi encontrado, eu pensei que todo mundo poderia ter morrido... Você está aqui... você está inteiro e bem..." Eu tento olhar para o seu rosto, e Paul estava se derramando lágrimas. Seu rosto estava distorcido e amassado. Um homem totalmente crescido mais vergonhosamente caindo em lágrimas e chorando. "Desculpe-me, me desculpe, Rudi..." De alguma forma eu acabei chorando também. Eu dei uma tapinha nas costas de Paul e depois de algum tempo ambos estávamos chorando. Assim como estamos, depois de cinco anos, eu finalmente fui capaz de me reunir com o meu pai. noinclude>
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