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Toaru Majutsu no Index:Volume14 Capítulo2
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===Parte 5=== Kamijou olhou desconfiado para a senhora idosa. Havia somente uma coisa que ela podia querer ter dito com “caos ocorrendo no mundo”. E isso eram os protestos e manifestações em larga escala sendo feitos por aqueles que apoiavam a Cidade Acadêmica e os que apoiavam os Católicos Romanos. Mas... — ...O que você quer dizer? Por que falar sobre isso? Não há nada sobre isso que você precisa discutir comigo. — Ah, mas tem sim. Eu preciso de sua opinião nesse assunto para poder resolver o problema. — Você não deveria pedir a opinião de pessoas das Nações Unidas ou o presidente de algum país? — As organizações que apoiam países tendem a serem fracas em relação a conflitos religiosos e ideológicos. A mulher falou com uma voz macia. Kamijou não esperava por isso. — As organizações normalmente referidas como países possuem um histórico ruim quando lidam com esse tipo de problema. Muitas delas dizem que resolveram o problema, mas a maioria apenas forçou o silêncio com o uso de força militar. Frequentemente, isso somente agrava a situação. A mulher continuou a falar naquele parque deserto. Existem muitos tipos de intelectuais, mas ela parecia mais uma educadora. — O caos que está ocorrendono mundo é muito sério. Não somente é um problema que não será fácil de resolver, mas também irá levar a problemas mais sérios. Se não lidarmos com isso de maneira própria, poderia até mesmo levar a rebeliões que paralisariam países inteiros. As manifestações e protestos não haviam sido parados por força militar para evitar isso. O que os países mundo afora querem é um exemplo de como lidar com problemas difíceis como esse, para segui-lo. Todos os países esperam por algum país fazer algo para que eles possam ver se funciona e quais os efeitos essa ação terá. — ...Quem exatamente é você? Kamijou perguntou cautelosamente. A mulher sentada próxima a ele não parecia ser hábil em batalha ou assassinato como Tsuchimikado Motoharu ou Stiyl Magnus. O jeito que ela falava parecia de uma educadora, mas uma professora normal não esconderia uma arma debaixo de seu casaco somente para poder contatá-lo. (...Ela parece ser diferente de qualquer pessoa que eu já tenha encontrado.) Era isso que Kamijou pensava enquanto escutava atenciosamente pela resposta dela. — Oyafune Monaka. Mas ela simplesmente lhe deu o nome completo. E então ela continuou e revelou algo ainda mais surpreendente. — Eu sou membro do Conselho de Administração da Cidade Acadêmica. Isso deve lhe dizer tudo o que precisa saber. — O quê? Kamijou respondeu sem pensar. O Conselho de Administração era um grupo de apenas 12 pessoas que geria toda a Cidade Acadêmica. Era basicamente a mais alta instituição da cidade. Ele ouviu dizerem que havia um “Superintendente Geral” que estava acima deles, mas o privilégio do Conselho de Administração não era nada ordinário. Mas ao mesmo tempo... (...Isso é mesmo verdade?) Um dos 12 membros do Conselho da Cidade Acadêmica deveria andar com guarda-costas ou ser capaz de ter controle completo sobre a Anti-Skill com uma única ordem. Era estranho ela ter vindo sozinha contatá-lo, e ainda com uma arma. Além disso, um pequeno parque infantil não possuía o âmbito que se esperaria desse tipo de reunião. Notando a dúvida em Kamjiou, a mulher que se nomeou Oyafune Monaka simplesmente sorriu. — Você não acredita em mim? — Oh, umm. Eu estava apenas pensando que seu cachecol parecia estranhamente curto. Eu imaginava que um membro do Conselho usaria algo melhor que isso. Kamijou disse algo no meio de sua confusão, mas parecia que isso pegou Oyafune de surpresa. Ela repentinamente colocou a mão em seu pescoço e tocou o cachecol. — I-isso foi feito pela minha filha. Não vou deixar você falar mal disso. — A-ah. Entendo. Kamijou concordou desajeitadamente, mas algo chamou sua atenção. — Espere. Sua filha deve ser adulta agora. Mas, nesse caso, esse nível de habilidade... Certo, certo! Eu não vou mais falar sobre isso! Nós podemos falar sobre outra coisa, então pare de balançar o que quer que tenha debaixo do seu casaco! Depois disso, ele decidiu parar de provocá-la sem motivo. (Oyafune Monaka. Conselho de Administração.) Kamijou concluiu que essas duas informações poderiam não ser verdadeiras. (Mas ela pode ter se aproximado de mim com um nome falso para me passar uma informação verdadeira. Eu não gosto de ser usado, mas se eu puder optar e decidir como fazer o que eles querem que eu faça, acho que posso lidar com isso.) — Então, sobre o que exatamente você quer falar? Kamijou foi direto ao ponto e Oyafune balançou a cabeça alegremente. — Um grande problema ocorre no mundo. O problema é um tipo de caos que está aparecendo na forma de manifestações e protestos. — Eu sei disso. — Eu quero te pedir para resolver esse problema. — Como? Kamijou se mostrou confuso às palavras dela, e falou. — Se eu mesmo puder resolvê-lo, adoraria fazê-lo. Eu tenho certeza que existem várias pessoas pelo mundo que pensam a mesma coisa, mas isso não muda nada. Nada foi resolvido. Todos sabem que o problema precisa ser resolvido, mas ninguém o resolveu. Você sabe o porquê disso? Kamijou continuou sem esperar pela resposta de Oyafune. — Por que não existe uma simples "razão" ou "causa" por trás disso. Ninguém pode resolver um problema que não tem solução. Então mesmo que as pessoas investiguem o problema para se mostrar, ninguém faz nada sobre isso. Isso pode mesmo ser resolvido? Com certeza você não está me pedindo para viajar pelo mundo e convencer a parar cada pessoa que participa desses protestos e manifestações. — A propósito... Oyafune Monaka respondeu sem um pingo de hesitação. Parecia que ela havia previsto esse questionamento. — E se houver uma simples "razão" ou "causa" por trás disso? — O quê? — É por isso que eu estou falando com você. Você possui algo que ninguém nas Nações Unidas ou diplomata de nenhum país possui. — E o que seria? — Sua mão direita. — ... Era algo que somente Kamijou Touma possuía. Ele dirigiu sua vista para sua mão direita sem motivo algum. Imagine Breaker. Devia ser isso o que ela estava falando. Aquela era sua habilidade de negar qualquer tipo de poder sobrenatural, seja ele de natureza psíquica ou mágica. Mas não havia efeito algum em eventos normais desprovidos de algo sobrenatural, como manifestações ou protestos. O que significava... — Você quer dizer... é isso o que está acontecendo? — Sim. — Então existe algo sobrenatural por trás de todo esse caos, e se eu destruí-lo tudo voltará ao normal? Isso não é o resultado do que aconteceu em 30 de setembro; é algo que está continuando desde então? E eu posso resolvê-lo por causa disso? — Exatamente. Oyafune simplesmente concordou com a cabeça. — A propósito, a Cidade Acadêmica não é a origem desse caos. De acordo com o Superintendente Geral, o grupo religioso mais vasto do mundo, a Igreja Romana Católica, tem um instituto de desenvolvimento de poderes psíquicos também. — ...? Kamijou estava prestes a se sentir confuso novamente com as palavras de Oyafune, mas então ele percebeu. Era isso o que Cidade Acadêmica estava dizendo para o mundo em geral. Para eles, magia não existia. A identidade do fenômeno conhecido como “magia” estava sendo especificamente chamado de “poderes psíquicos”. Esse tópico devia ser colocado agora, mas, se ele a corrigisse, iria apenas deixar tudo mais complicado. Oyafune continuou a falar de um ponto de vista puramente “científico”. — É claro que nós da Cidade Acadêmica não temos nada a ganhar com esse caos. Então os que estão por trás disso devem ser os Católicos Romanos. — Entendo... Kamijou balançou a cabeça, mas quando ele se acalmou percebeu algo que o incomodava. — Mas, espere. Não há nada que eles possam ganhar com isso também. Essas manifestações e protestos estão ocorrendo dentro da esfera do dia-a-dia dos membros da igreja deles. Então são membros dessa igreja que irão sofrer mais com isso. Você não ganha nada fazendo pessoas que estão do seu lado sofrerem. — E se eles ganhassem algo? — ...O quê? — É bem simples. Oyafune falou suavemente. — Por exemplo, o número oficial de integrantes da Igreja Católica Romana é em torno de 2 bilhões. É um número assustador. Se você contar todos desde o mais novo ao mais idoso da Cidade Acadêmica, nós só temos 2,3 milhões. Se entrássemos em guerra, nós não teríamos chance alguma simplesmente por causa dessa diferença. Mesmo se você levar em conta outros fatores, é difícil imaginar uma vitória contra esse tipo de diferença. — O que você está tentando dizer com isso? — Oh, você não acha estranho? Oyafune respondeu a pergunta de Kamijou com uma pergunta própria. — A Igreja Católica Romana poderia destruir a Cidade Acadêmica agora. Então porquê eles escolheram fazer manifestações e protestos mundo afora? Por que não escolheram o método mais óbvio e destruíram a Cidade Acadêmica usando essa diferença? Com certeza, um ataque concentrado seria mais efetivo que tumultuar separadamente em volta do mundo. Parece bem indireto, certo? Se eles podem mesmo controlar 2 bilhões de pessoas, eles deviam acabar logo com isso. — Você não quer dizer que...? — Sim. Oyafune sorriu. — ''A informação dizendo que eles podem controlar 2 bilhões de pessoas era falsa''. Se eles pudessem fazer isso, eles já o teriam feito. Pode ser verdade que existem 2 bilhões de pessoas que usam a cruz da Igreja Católica Romana, carregam uma bíblia, e vão à igreja aos domingos. — Mas, Oyafune Monaka continuou. — A questão agora se tornou quantas pessoas estão dispostas a matar em nome da igreja. E também podem existir alguns dispostos a isso. O mundo atual está divido em dois. Dividido entre a Cidade Acadêmica e um grupo religioso gigante. Mas... é isso mesmo? A linha que divide está tão clara assim? — ... — As pessoas que vão louvar aos domingos assistem TV e usam celulares. Atletas que treinam seus corpos com a ciência dos esportes podem rezar para Deus antes de um grande jogo... Esse é o mundo fora da Cidade Acadêmica. A linha é bem vaga e pessoas constroem seu próprio mundo de acordo com o que acreditam, usando o melhor dos dois mundos. — O lado científico e o lado da magia... se sobrepõem... Oyafune lhe deu um olhar confuso e disse — Lado da magia…? ao que Kamijou murmurou. Mas então, ela continuou. — Sim. A maior parte do mundo pensa dessa maneira e a maioria geralmente vence. Eles estão pouco espalhados. Pessoas planejam viver suas vidas em torno de empréstimos de bancos geridos por organizações relacionadas à Cidade Acadêmica e ao mesmo tempo elas se casam em Igrejas Católicas Romanas. Pessoas que se beneficiam de ambos os lados cobrem a Terra. — Então, Kamijou começou. Ele sentiu sua garganta começar a secar. — A Igreja Católica Romana está tentando ganhar as pessoas que se beneficiam de ambos os lados? — De fato. Eles não querem pessoas se beneficiando dos dois lados. Eles querem uso exclusivo de cada uma das 2 bilhões de pessoas. Eles querem quantos aliados possam conseguir. Então eles começaram algo. E como resultado, eles prepararam algumas engrenagens que começaram essas manifestações. Oyafune tinha chamado isso de “algo”. Aquele “algo” era a chave desse incidente. — O objetivo deles não era iniciar manifestações. Eles estão usando esse “caos” para aumentar seus números e usando a Cidade Acadêmica para reforçar suas fundações para poder atacar o mundo. As palavras de Oyafune eram claramente aquelas do lado da ciência. Kamijou não gostava do jeito que ela estava falando, mas discutir sobre isso não iria ajudar. — A Cidade Acadêmica está especialmente inquieta por causa das ações que a Igreja Católica Romana tomou. — Você realmente tem medo que essas manifestações tragam pessoas para o lado dos Romanos Católicos? — Em parte sim, respondeu Oyafune. — Mas mesmo se isso não acontecer, poderia levar a outra coisa. Nós atualmente estamos nos preparando para algo que nós chamamos de "bombardeio econômico". — Um bombardeio... econômico? — Se o caos continuar por um tempo significante, poderia levar a um efeito negativo na economia. E isso levaria a um pânico em todo o mundo. Mesmo se a Igreja Católica Romana não crescer por causa disso, poderia terminar destruindo a Cidade Acadêmica. Conversas sobre economia e pânico não era algo que realmente importava muito para estudantes do ensino médio como Kamijou. Ele perguntou a Oyafune, que ainda sentava ao lado dele, uma questão. — ...Países modernos podem realmente serem destruídos tão facilmente? Eles não mostraram até agora sinais de que foram afetados. E eu não sei muito sobre economia ou dinheiro em um nível nacional, mas eu realmente não consigo imaginar um exército imenso sendo destruído por algo como economia. — Os representantes e símbolos do mundo científico fora da Cidade Acadêmica são basicamente os grandes poderes militares. Mas esses países são especificamente fracos com relação à economia. Oyafune respondeu à questão dele vagarosamente. — Manter poder militar requer vastas quantidades de dinheiro. Se é uma época de crise global, o suprimento desses fundos é limitado. Não importa o quanto a renda caia, o total gasto para manter as forças militares sempre custa uma quantia padrão. Então os que mais sofrem em tempos de pânico econômico são os grandes poderes militares. Quanto maior o poder militar, mais violentamente ele cai. Kamijou não podia acreditar. Vários grandes poderes militares vieram à sua mente, mas ele não conseguia imaginar nenhum deles sendo severamente afetado por isso. — Mas esses países com grandes poderes militares estocam óleo e munição? Eles não conseguem durar alguns anos com isso? — Ha ha. A guerra não começa quando os estoques de emergência acabam. Quando isso acontece, eles não podem mais lutar. Quando parece que os estoques de emergência estão para acabar, eles puxam o gatilho. E eu acho que um grande poder puxando um gatilho é suficiente para destruir um mundo científico no qual a Cidade Acadêmica se situa no meio. O argumento estranhamente decisivo de Oyafune deixou Kamijou sem palavras. Ela dever ter calculado algo que sustentava sua opinião. — Eu não sei se está relacionado com essa possível virada nos eventos, mas a Cidade Acadêmica está desesperadamente reunindo fundos para uma guerra no momento. Oyafune continuou falando. — Nós podemos estar tentando compensar a diferença em números com as mais avançadas armas e equipamentos não tripulados. Ou talvez exista outra razão. Nós estamos fazendo isto construindo armas relativamente insignificantes que não possuem muita tecnologia para produção e vendendo a altos preços como as mais modernas armas feitas pela Cidade Acadêmica. E nós estamos fazendo isso tudo com o pretexto de abaixar o grau das armas sendo mostradas na exibição e dos equipamentos sendo produzidos em massa. — ... — Enquanto isso, a Igreja Católica Romana também está reunindo fundos para uma guerra na forma de "doações" dos integrantes da igreja. Eles estão usando o pretexto de que os fundos ajudam a trazer a paz de volta ao mundo, saindo do caos atual. Aqueles que recebem os fundos não tem realmente planos para isso, mas seus superiores estão claramente dizendo que será usado para trazer a paz. Quanto mais o caos cresce, mais “fundos” eles irão receber. A Igreja Católica Romana é uma denominação gigante formada por 2 bilhões de integrantes. Se cada membro fosse dar apenas um iene, eles teriam 2 bilhões de ienes. É claro, eles não são obrigados a dar, então várias pessoas não doaram. Mas parece ter um costume entre os mais ricos que, quanto mais um deles doar, mais status eles ganham, então eles podiam facilmente conseguir mais de 2 bilhões de ienes. — Parece que indulgência voltou em outra forma. Kamijou não entendeu realmente o que Oyafune disse. (“Indulgência” é um termo histórico?) — Excluindo as pessoas mais zelosas, a maior parte das pessoas iriam escolher ciência ao invés de sua fé se fossem obrigadas a escolher a que tinha mais peso. Pessoas dizem que o paraíso existe, mas você nunca os escuta dizer que eles não se importam em morrer. Ciência é tanto prática quanto ridiculamente fácil de entender. As facilidades com a qual alguém pode entendê-la é a razão pela qual muitas pessoas se aproximam dela. Mas algumas pessoas não gostam disso. Essas pessoas usaram algum tipo de truque. E esse truque tem efeito no modo como as engrenagens na mente das pessoas funcionam. Isso levou ao grande caos que estamos vendo agora. Isso é como eu vejo a situação. — ... Aquilo era mesmo verdade? Para alguns, era realmente tão difícil pensar que a Cidade Acadêmica estava por trás desse problema ao invés da Igreja Católica Romana? A Cidade Acadêmica com suas 2.3 milhões de pessoas tinha que encarar a Igreja Católica Romana com seus 2 bilhões de integrantes. Então talvez eles tenham criado esse caos com a Igreja Católica Romana para poder diminuir os números deles o quanto pudessem. Era mesmo tão difícil de pensar que isso poderia acontecer? (...Isso é complicado.) Era verdade que a Igreja Católica Romana era o centro das manifestações e protestos, mas seu potencial para guerra não foi espalhado como Oyafune Monaka havia dito que foi. Ela pensou que era somente porque ela não entendia o lado da magia da igreja. Kamijou não conseguia imaginar os grandes jogadores dos Romanos Católicos, como Agnese Sanctis ou Biagio Busoni, participando dessas manifestações. Era difícil pensar que esse plano o qual a Cidade Acadêmica tinha imaginado poderia realmente atingir seu potencial de guerra. E mesmo se as pessoas participando das manifestações fossem pessoas que estavam no ponto entre ciência e magia, elas ainda seriam necessárias para manter a economia capitalista funcionando. Se pessoas que supostamente deviam estar trabalhando estivessem focadas nas manifestações, isso poderia ser um tiro na economia. E se fosse 2 bilhões de pessoas, seria um tiro fatal. Se eles precisassem de dinheiro para a guerra, eles não fariam algo como isso e diminuiriam seus fundos. Kamijou pensou que essa era natural pensar que a Igreja Católica Romana estva por trás desse caos se realmente existia uma conspiração por trás de tudo. De qualquer maneira, eles poderiam pegar aqueles que caíram do seu lado. E se tudo isso tem a ver com o submundo secreto da Igreja Católica Romana, o Imagine Breaker deveria ser bem valioso. — Mas... Após pensar sobre aquilo, Kamijou falou. — Mesmo se a Igreja Católica Romana estiver causando isso, e mesmo se eles estiverem usando algum tipo de truque, o que exatamente eles estão fazendo? Meu poder é bem limitado. Nós não sabemos onde eles estão ou o que eles estão usando. Eu não posso fazer nada sobre algo como isso. Se você quer que eu faça algo, você tem que ao menos levar-me ao lugar que eu tenho que estar para poder fazê-lo. — Sim, sobre isso— Oyafune Monaka começou a falar, mas parou repentinamente. Uma nova figura apareceu naquele parque infantil. — Tsuchimikado? Kamijou murmurou o nome sem intenção alguma após ter visto o rosto da figura coberta com óculos escuros. Era o colega de classe de Kamijou, Tsuchimikado Motoharu. Ele estava com Kamijou até a hora da saída da escola, mas quando chegou a hora da punição que eles haviam recebido, de arrancar as ervas atrás do ginásio, ele repentinamente desapareceu. Kamijou pensou em perguntar a ele sobre aquilo, mas ele percebeu que aquela não era a hora. A atmosfera estava toda errada para aquele tipo de questão. Diferente do comum, Tsuchimikado tinha um ar completamente diferente sobre ele. — Você terminou sua discussão? Tsuchimikado não estava falando com Kamijou. Seus olhos, cobertos pelas lentes azuladas de seus óculos escuros, estavam olhando apenas para Oyafune Monaka. E Oyafune não parecia surpresa pela chegada dele. Ela provavelmente o conhecia como o agente Tsuchimikado Motoharu. — Não exatamente, mas isso não importa... Você pode cuidar do resto. — Entendo. Tsuchimikado manteve suas respostas curtas. Ele então deu um suspiro curto como se estivesse se preparando para fazer uma tarefa tediosa. — Tenho certeza que você tem seus sentimentos para isso. — Eu os tenho desde ontem. — Então você não se importa se eu começar? — Isso não é algo sobre o qual você deva hesitar. Oyafune Monaka sorriu enquanto respondia e Tsuchimikado desviou seu olhar levemente. Ele então moveu sua mão para suas costas e puxou algo de seu cinto. — ...Tsuchimikado? Kamijou estava um pouco surpreso pela conversa ter continuado sem ele, mas agora ele viu algo que ele realmente não podia acreditar. Tsuchimikado estava segurando um pedaço negro de metal brilhante em sua mão direita. Tinha mais ou menos 15 centímetros de comprimento. Era um... (...Um revólver?) Mesmo depois de perceber aquilo tudo, Kamijou não podia fazer nada para deter Tsuchimikado Motoharu. Não era porque ele não podia adivinhar o que Tsuchimikado ia fazer. Era porque ele não podia acreditar que Tsuchimikado iria fazer algo tão horrível como parecia que ele ia fazer. Bang!! Um tiro seco ecoou no pequeno parque infantil. Mesmo assim, Oyafune Monaka continuou a sorrir. Seu corpo se estremeceu, então ela caiu do banco e se chocou com o chão.
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