Editing Saijaku Muhai no Bahamut:Volume 12 Capítulo 6 (section)

===Parte 7===

Dentro da Sétima Ruína, Moon.

Uma garota caminhava sozinha por um corredor frio iluminado por lâmpadas brancas azuladas.

Abaixo, uma batalha mortal contra um Ragnarok estava se desenrolando no campo de batalha virtual que estava separado deste local por incontáveis paredes.

Uma garota de cabelos prateados estava andando aproveitando aquela distração.

Foi aberta a divisória voltada para a parte mais funda que normalmente seria solidamente fechada.

“Como pensei, está aberta…”

Deve ser porque a Supervisora da Chave Soffice usou sua antiga autoridade para desbloquear a área e depois a deixou como estava.

E então agora a Gear Leader Re Plica também estava sendo controlada pelo cérebro que uma vez contratou a Dragon Marauder no começo.

Ela também estava preocupada com Lux e as outras garotas que estavam lutando contra o Ragnarok, mas no momento ela não tinha liberdade para se concentrar nelas.

Essa era a chance que ela finalmente agarrou depois de se infiltrar por um longo tempo.

Assim, agora ela estava se movendo a fim de investigar o segredo da Ruína, porque ela havia escapado do alvo devido à sua morte.

“Se houver uma pista, ela estará aqui, mas—”

A garota de cabelo prateado murmurou e as instalações da Moon— a porta do ‘Estudo’ foi aberta.

Ela passou pelas fendas das estantes desordenadas e tocou uma caixa trancada que parecia armazenar documentos importantes.

Normalmente, a fechadura dentro de uma Ruína só poderia ser aberta pela autoridade da Supervisora da Chave, mas não havia nenhum vestígio desta caixa sendo aberta que pudesse ser vista.

A fechadura da raça antiga foi desfeita, mas havia uma outra fechadura que precisava de uma senha que não podia ser aberta.

Eram muito poucas, mas esse tipo de caixa existia dentro das Ruínas.

A fim de aumentar o sigilo, este tipo de caixa precisava de uma Supervisora da Chave e um Lord— o conhecimento dos dois lados para ser aberta.

“…………”

A garota digitou o número e a desbloqueou.

E então, ela colocou a mão no livro de história dentro e folheou as páginas. Ela murmurou intensamente.

“Eu finalmente encontrei—”

O caminho para alcançar a verdade do passado bloqueado.

A razão da existência desta Ruína e o segredo de Avalon.

''Por que o Eclipse Sagrado existe?''

''Por que as Ruínas foram abandonadas e os governantes do passado desapareceram?''

“Eu…… tenho que saber a verdade.”

O que ela era, e pelo que ela tinha que lutar.

Depois que a menina acordou, ela entendeu a situação em geral por meio dos dados e da história que conseguiu obter.

Mas, apenas com isso, ainda havia muitos quebra-cabeças existentes que ela não conseguia compreender.

Ela tinha a missão de lidar com muita gente daqui em diante, justamente por isso não seria capaz de aceitar sem saber a verdade.

Pensando nisso, por seu próprio julgamento a garota estava se movendo para saber a verdade oculta.

A garota possuía um valor moral gentil que era diferente de sua irmã mais velha e da irmã mais nova. Mas, depois de chegar aqui com expectativas, ela nutriu arrependimento pela primeira vez.

“Elixir, Herói Branco…… Eclipse Sagrado. Não me diga……! Como pode tal coisa—”

Seu rosto bem ordenado se contorceu em tristeza e ela estremeceu.

O conteúdo desse livro onde a verdadeira identidade de Avalon foi escrita.

A razão pela qual a coisa que era maior até mesmo entre as tecnologias e legados antigos foi selada.

Não era nada parecido com uma sabedoria que traria riqueza para o povo.

“É o oposto—! O que estamos procurando não é nada como um legado para salvar o mundo!”

Ela segurou o dedo sobre o olho que mudou de cor devido ao Batismo e ergueu a voz gemendo de angústia.

Ela colocou a mão no peito para segurar a respiração, que ficou áspera pela agitação e apertou.

“Se as pessoas do mundo agora soubessem disso, tudo acabaria. Nós— não, ninguém mais capaz de pará-lo……!”

A coexistência ideal que ela descobriu pessoalmente era ficção.

A garota gritou quando esse fato foi imposto a ela.

Não havia espaço para escolha.

Já não havia mais caminho a não ser bloquear o assunto para que ninguém soubesse.

“Lux-kun, eu—” (NT: ‘Boku’ é usado aqui.)

A garota apertou a mão com força no peito como se fosse para fortalecer sua determinação.

A pupila verde-amarelada em seu olho direito brilhou e ela pressionou os lábios um no outro com força.