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Toaru Majutsu no Index:Volume14 Capítulo1
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===Parte 7=== — Maldição... Eu realmente pensei que ia morrer. Kamijou deixou a escola e falava consigo mesmo enquanto se arrastava no escuro caminho de casa. Era outubro agora, então começava a esfriar nessa hora do dia. Deve ser por isso que não parecia que tinha tantas pessoas na rua como no verão. Vindo de uma aeronave voando no céu sombrio, ele podia escutar um anúncio dando alertas para possibilidade de fogo por causa do ar seco. Kamijou vagarosamente andava ao lado da calçada, evitando robôs de limpeza e pensando o que ia fazer para o jantar. Ele decidiu ir até a loja de departamentos perto da estação porque ele estava um pouco preocupado em não ter comida suficiente na geladeira. Tinha um supermercado mais barato, mas um pouco mais longe, então ele não chegaria a tempo se fosse nesse. Se ele se atrasasse, Index ficaria louca no seu dormitório por causa de seu estômago vazio. Enquanto andava em direção à estação, ele notou uma garota de cabelos castanhos usando o uniforme da Escola Secundária Tokiwadai. Era Misaka Mikoto. E ela estava aplicando um chute alto em uma máquina de bebidas e inclinando sua cabeça por estar confusa que nada saía de lá. Vendo isso, Kamijou rapidamente virou em 180 graus e se apressou em sair de perto. — É melhor evitar perigo. Como eles dizem, deixe cães que estão dormindo dormirem. — O que você quer dizer com isso? Quando seu comentário casual, que fizera para si mesmo, recebeu uma resposta vindo de trás dele, as costas de Kamijou se enrijeceram de pânico. Ele cuidadosamente virou 180 graus mais uma vez e viu Misaka Mikoto à sua frente com um olhar perplexo em seu rosto. — Uhhh... Kamijou deixou sair um pequeno "suspiro de angústia". — Por favor, me perdoe... — Eu perguntei o que você quis dizer com isso. — Eu estou tão cansado de arrancar ervas daninha e todas as outras coisas que aconteceram hoje! Então me perdoe e não me traga mais problemas! — De novo. O que você quer dizer com isso? Mikoto segurou a gola da camisa de Kamijou quando ele tentava fugir em velocidade Mach e gritou tão próximo do ouvido dele que ele pensou que a garota iria lhe arrancar sua orelha. — Por que você tem que reduzir nossas conversas toda vez? Você nem mesmo respondeu ao email que te mandei! Deixe-me ver seu telefone por um segundo!! — Email...? Você me mandou um email? — Sim, mandei! Kamijou pensou por um instante, pegou seu telefone, abriu a caixa de entrada para mostrar à Mikoto, e inclinou de lado sua cabeça, confuso. — Você mandou? — Eu estou falando que mandei!! O quê?? Não tem nada na sua caixa de entrada!! Não me diga que meu endereço está sendo considerado spam?!! A princípio, Mikoto estava chocada pelo seu email, mas então ela esbarrou em outra "verdade". Ela levantou e segurou a mão de Kamijou para impedi-lo de apertar algum botão enquanto encarava um certo nome na sua pasta de recebidos. — Porque você tem o endereço da minha mãe no seu telefone? — Hah? (Pensando bem, eu realmente encontrei Misaka Misuzu bêbada outro dia.) A sobrancelha de Mikoto se moveu e ela começou a mexer no telefone de Kamijou. Ela estava ligando para Misuzu. — E-ei, espere!! Seu celular não tinha opção de alto falante, então o volume do aparelho estava bem alto. Graças a isso e ao fato de que ele não estava tão afastado de Mikoto, ele podia escutar o barulho do telefone chamando. — Alô, mãe? Eu preciso te perguntar uma coisa. — Hã? A tela do meu celular deve estar com defeito, não estava mostrando o seu número, Mikoto-chan. Misuzu parecia confusa. Do que Kamijou conseguiu escutar da conversa entre mãe e filha, Mikoto estava pedindo uma explicação detalhada de como o número de Misuzu foi parar no celular de Kamijou. — Hmm... A resposta de Misuzu veio lentamente. — Eu acho que eu encontrei esse garoto na Cidade Acadêmica uma noite dessas... mas eu estava bêbada, então eu realmente não me lembro dos detalhes. Eu não faço a mínima ideia de como o meu número pode ter parado no celular dele. Ha ha ha. — Entendi. Entendi. Mikoto balançou a cabeça lentamente e desligou. Ela sorriu e elegantemente devolveu o telefone ao Kamijou. — O que diabos você estava fazendo com minha mãe quando ela estava bêbaaadddaaaa? — Haaaa? Que tipo de dedução maluca é essa? E eu tenho certeza quase absoluta que sua mãe lembra tudo o que aconteceu! Aquela risadinha no final fez parecer que ela estava mentindo! Isso era algo que alguém perceberia facilmente, mas Mikoto devia ter pensado que era uma crise que podia destruir sua família, porque ela ficou nervosa e envergonhada. — Vamos mudar de assunto! Kamijou decidiu mudar o rumo da conversa. — V-veja! Eu tenho que lavar o arroz para a janta quando eu voltar para o dormitório e eu tenho certeza que está quase na hora do toque de recolher no seu dormitório! O sol já está se pondo! — O quê? Toque de recolher? Isso é fácil de contornar. Kamijou queria enterrar sua cabeça em suas mãos devido a facilidade com que Mikoto respondeu. Ela provavelmente não percebeu o estado de espírito que ele se encontrava, mas pelo menos ele conseguiu mudar de assunto. — Mas é verdade que eles tem ficado mais rígidos na checagem. Talvez por causa de como as coisas tem andado ultimamente. Até mesmo pessoas que nunca leram jornal estão ocupadas olhando notícias nas TVs de seus celulares ou procurando sites de notícias na internet. — ... — Mas eu acho que todos estão preocupados com o que aconteceu. Mikoto provavelmente se referia ao que aconteceu em 30 de setembro. Aquele acontecimento foi o gatilho que iniciou a guerra invisível. Aquele evento onde o portão da Cidade Acadêmica foi destruído, os moradores de toda a cidade, sendo eles professores ou alunos foram atacados, o funcionamento da Anti-Skill e Judgment, os defensores da ordem, foram interrompidos completamente, e uma cratera com um raio de 100 metros de destruição foi criada na paisagem da cidade. Tudo aquilo não aconteceu por causa de apenas uma pessoa. Foi o resultado de múltiplas organizações e seus ideais cruzando caminhos iguais. Até mesmo Kamijou, que estava no meio de tudo não sabia de toda a história. Na verdade, ele mesmo duvidava que existia uma única pessoa que entendia a situação por inteiro. E se alguém que estava no meio de tudo se sentia assim, alguém que apenas foi envolvida nisso como Mikoto saberia muito pouco. Talvez por estar distante do centro de tudo ela achou que podia investigar isso de uma distância segura. E certamente Mikoto não acreditou por completo na versão oficial que dizia que o ataque foi feito por um esper cientificamente desenvolvido em segredo por um grupo religioso estrangeiro. Mikoto desviou seu olhar do rosto de Kamijou e pôs sua visão ao longe. Mais ou menos 500 metros de onde eles estavam agora estava a área que foi destruída pelo aparecimento de um certo "arcanjo". Kamijou pensou que ela poderia estar relembrando o acontecido de 30 de setembro, mas parecia que ela estava observando aquela aeronave no céu sombrio. Notícias estavam sendo mostradas na grande tela ao lado da aeronave. — Até agora, os protestos e demonstrações em larga escala feitos pelos membros da Igreja Católica Romana só haviam acontecido na Europa, mas agora eles se fazem presente na América também. A voz do apresentador era calma. — Atualmente, isso está acontecendo apenas em cidades da costa oeste como São Francisco e Los Angeles, mas espera-se que se espalhem por toda a América em pouco tempo. Um vídeo começou a rodar. Parecia ser de L.A... Devia ser tarde da noite lá, mas o vídeo mostrado se passava no meio do dia. (Maldição. Está se espalhando muito rápido...) O rosto de Kamijou mostrava uma expressão de quem olhava para um ferimento terrível. Como no começo de uma maratona, numa pista de uma autoestrada três delas ficaram completamente lotada de pessoas. Elas estavam queimando posteres da Cidade Acadêmica e rasgando em pedaços banners da mesma cidade. Elas preenchiam estradas principais por horas para mostrar o quão nervosas elas estavam. Elas não deixavam essa raiva controlá-las e sair pela cidade destruindo coisas. Mas mesmo assim não era seguro. Algumas brigas devem ter acontecido. O vídeo mostrava um homem com sangue saindo da cabeça se escorando em uma ambulância. Uma freira com hematomas no rosto estava ajudando um padre que não conseguia ficar em pé sozinho e gritando por ajuda. Todas as pessoas lá eram apenas pessoas normais. Nenhuma delas parecia ter conexão com o mundo dos espers e dos mágicos. Era verdade que as pessoas que participavam destas demonstrações tecnicamente faziam parte destes mundos por acreditarem na Igreja Católica Romana. Elas usavam crucifixos em seus pescoços e provavelmente podia citar partes da Bíblia. Mas era difícil acreditar que elas pudessem ter conexão com as partes mais profundas da Igreja Católica Romana ou que conhecessem pessoas como Vento da Frente. Elas iam para escola e iam trabalhar. Nos fins de semana, elas descansariam em casa e fariam refeições ao ar livre em seus grandes quintais. Elas eram pessoas normais, pessoas do dia-a-dia. — ...O que está havendo? Mikoto sussurrou enquanto olhava para a grande tela fixada na aeronave. — Eu não sei o que aconteceu em 30 de setembro, mas não era isso que eu queria. Mesmo que digam que foi aquele incidente que começou tudo isso, a Cidade Acadêmica ainda está completamente pacífica. Por que essas pessoas estão lutando umas contra as outras e se machucando por isso? Não está certo que a pessoa que está por trás de tudo isso fique escondida enquanto toda essa gente sofre. — ... Kamijou escutava as palavras de Mikoto em silêncio. A pessoa por trás disso. Mikoto inconscientemente decidiu que havia uma. Provavelmente era o que ela desejava ser verdade. Se houvesse alguém por trás disso, era possível resolver "esse" problema e tudo poderia voltar ao normal... Já que Mikoto tinha uma poderosa habilidade conhecida como “Railgun”<ref>Em português "Canhão Elétrico". É uma arma cujo sistema de funcionamento utiliza a eletricidade para acelerar um projétil ao longo de um par de trilhos metálicos, usando o princípio de um motor homopolar.</ref>, esse era o jeito mais fácil o qual ela podia pensar desta situação. Mas não havia nenhuma pessoa por trás disso. Era verdade que o incidente em 30 de setembro que iniciou tudo isso foi causado por pessoas específicas: Vento da Frente e Kazakiri Hyouka. E havia “alguém” por trás de suas ações. Se os eventos daquele dia tivessem sido propriamente detidos, as coisas poderiam ser resolvidas pelo método que Mikoto queria. Mas a situação atual não era a faísca que originou o fogo. Isso era o grande incêndio que veio como resultado da faísca. Já estava bem além do estágio em que capturar a pessoa por trás disso iria resolver o problema. As pessoas que participavam dos protestos eram todas pessoas normais. E elas não estavam sendo ordenadas a fazer isso. Elas leram os jornais ou assistiram as notícias na TV e decidiram tomar parte da indignação. Todos estavam meramente agindo de acordo com suas crenças pessoais. Para “deter a pessoa por trás disso” você teria que socar todas as pessoas em volta do mundo que participavam dessas demonstrações. Essa não era a verdadeira solução. Mas como isso poderia ser resolvido? — ...O que está acontecendo? Mikoto somente repetiu o que havia dito antes, mas desta vez essas palavras perfuraram o coração de Kamijou. Isso não era um problema o qual um garoto poderia achar uma resposta.
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