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Date A Live:Volume 1 Capítulo 2
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===Parte 4=== "—Então, esse é o monstro que chamamos de espírito e aqui é a AST. Eles são a JGSDF da Equipe Anti-Espíritos. Você se meteu em uma situação bem preocupante. Se não o tivéssemos reconhecido, você teria provavelmente morrido duas ou três vezes a essa hora. Então, para a próxima—" "E-Espere um pouco!" Shidou aumentou a voz, tentando segurar Kotori, que tinha começado sua rápida explicação. "O que é isto? Depois de todo o trabalho que essa comandante está tendo para dar-lhe uma explicação direta. Se for chorar, então o faça com mais dignidade. Já que é assim, eu posso ao menos dar-lhe o privilégio especial de lamber o meu pé." Estufando o peito levemente, com um olhar que parecia estar olhando-o de cima, uma corrente de abusos que não eram estilo-Kotori saiu da sua boca. "Se-Sério!?" A voz cheia de alegria veio do que estava parado ao lado de Kotori, Kannazuki. Kotori instantaneamente respondeu "você não" e lhe deu uma cotovelada no plexo solar. "Gah...!" Vendo essa mudança, Shidou abriu a boca em surpresa. "...Ko-Kotori... É você? Você estava segura?" "O que é isso, esqueceu-se do rosto da sua irmãzinha, Shidou? Eu sabia que era ruim em lembrar-se das coisas, mas não esperava que fosse tanto. Talvez seja uma boa ideia reservar um lugar para você numa casa de reposo agora mesmo." Uma linha de suor desceu pelo rosto de Shidou. Ele beliscou a bochecha. Doeu. A irmãzinha amável de Shidou nem conseguia parar de chamá-lo de "onii-chan'. Coçando a parte de trás da cabeça, Shidou soltou uma voz perturbada. "... De alguma maneira, eu estou tão confuso que é como se o interior da minha cabeça tivesse virado o Crocodile Panic<ref>[http://www.youtube.com/watch?v=C7vcSSUfLkQ '''Crocodile Panic'''] É um jogo, daqueles que você tem que bater na cabeça quando sair.</ref> . Que merda está acontecendo? Ou melhor, onde estou? Quem são essas pessoas? Também—”. Kotori, acenando com a cabeça um "ok, ok", estendeu a mão e parou Shidou. "Acalme-se. Se eu não entender o que está perguntando, então não tem como respondê-lo." Dizendo isso, Kotori apontou para a tela na ponte. Ali, a garota de cabelo preto que Shidou encontrou mais cedo, assim como os seres humanos em armaduras mecânicas, estava sendo exibida. "Uhmmm... você disse... espírito?" Shidou perguntou enquanto coçava a bochecha. Lembrou-se da palavra que Kotori usou em sua explicação mais cedo. Aparecendo aleatoriamente no mundo, um monstro de origens desconhecidas. "Sim. Ela é um ser que não existia nesse mundo originalmente. Apenas por aparecer nesse mundo, não por sua própria vontade ou qualquer coisa assim, a área ao seu redor seria levada pelo vento." Com um ''bang'', Kotori bateu as duas mãos e depois abriu, simulando uma explosão. Shidou fez uma careta com a mão ainda na bochecha. "...Desculpe, a escala é um pouco grande demais, então é difícil entender." Ouvindo isso, Kotori encolheu os ombros, "você ainda não entende depois de tudo isso?" e suspirou. "O que estou dizendo é que esse spacequake, ou melhor, o fenômeno que chamamos assim, são efeitos causados depois que espíritos como essa garota aparecem no nosso mundo." "O q..." Shidou inconscientemente uniu as sobrancelhas. Um terremoto numa área aberta. Spacequake. Um fenômeno extremamente irracional que destrói a humanidade, no mundo. E a razão por trás de tudo isso é aquela garota—? "Bem... a escala de destruição varia. Poderia ser limitado, tão pequeno como alguns metros, ou tão grande como— em torno da extensão de um buraco gigante aberto no meio do continente." Kotori fez um grande círculo com os braços. Ela provavelmente estava falando sobre o primeiro spacequake trinta anos atrás— aquele que era conhecido como O Desastre Aéreo da Eurásia. "A sorte estava ao seu favor, Shidou. Se a escala da explosão naquela hora fosse um pouco maior, você provavelmente teria sido desintegrado instantaneamente." "..." Foi exatamente como ela disse. Mesmo agora, o corpo de Shidou curvou-se de medo. Vendo Shidou daquele jeito, Kotori fechou os olhos pela metade. "E de qualquer forma, por que você saiu enquanto o alerta soava? Você é idiota? Queria morrer?" "Não, não é... porque você foi, olhe pra isso." Shidou tirou o celular do bolso e mostrou os dados da posição de Kotori. Como esperado, o ícone de Kotori estava parado em frente ao restaurante familiar. "Hm? Ahh, isso." Entretanto, Kotori tirou seu próprio celular do bolso. "Ahh...? Por que você tem, isso.” Shidoutrocou olhares entre a tela do seu próprio celular e o que Kotoricarregava, que estava bem na frente dos seus olhos. Por Kotori estar naquele lugar, ele achava que ela teria derrubado o celular na frente do restaurante. Kotori encolheu os ombros e soltou um suspiro profundo "Eu estava imaginando o porquê de você ter saído enquanto o alerta soava. Então essa é a razão. Quão estúpida você acha que eu seria, irmão idiota." "M-Mas... Ehh, por que esse—”. "Simples. O motivo é que estamos na frente do restaurante agora mesmo." "Huh...?" "Ok, então. Acho que seria mais rápido se eu mostrasse. —Corte o filtro." Seguindo as palavras de Kotori, a proaescura imediatamente iluminou-se. No entanto, não era porque as luzes ligaram. Se alguma coisa, era como se uma cortina preta que escondesse o teto tivesse sido subitamente removida. Na verdade, o céu azul espalhava-se ao redor deles. "O-O que é isso..." "Por favor, não faça algazarra. A área lá fora é exatamente como você vê." "A área lá fora é... isso." "Mhmm. Onde estamos é exatamente 15000 metros acima da Cidade de Tenguu. Em termos de lugar, acabou coincidentemente sendo bem em torno do restaurante familiar onde planejávamos nos encontrar." "Onde nós estamos..." "Exato. Esse <Fraxinus> é um dirigível." Cruzando os braços, Kotori soltou um sorrisinho ''*fufun*''. Era exatamente como uma criança se gabando sobre seu brinquedo favorito. Não— se alguma coisa, era provavelmente mais próximo de uma mãe apresentando seu filho criado carinhosamente. "D-Dirigível... ? O que diabos é isso. Por que você está em um lugar como esse?" "Esse é o porquê, eu não disse para ouvir minhas explicações em ordem? Até mesmo um frango pode lembrar-se de andar três passos."<ref>Há um ditado que diz que frangos se esquecem das coisas após dar três passos. Então é como se ela quisesse dizer que Shidou tem uma memória tão fraca, que chega a ser pior que a de um frango.</ref> "Uuuu..." "... Entretanto, pensar que esse lugar seria encontrado através de um dispositivo de rastreamento de celular... nós deixamos isso passar completamente. Deixamos nossa guarda baixa depois de aplicar o Invisível e Evitável com o Realizer. Devemos levantar algumas contra-medidas depois." Enquanto murmurava palavras que Shidou não entendia, Kotori colocou a mão no queixo. "D-Do que você está falando?" "Ahh, não se preocupe. Eu não esperava que você acompanhasse isso de qualquer maneira, Shidou. Afinal de contas, você tem um cérebro que perderia para o de um caranguejo peludo<ref>Conhecido por '''kegani''' ( ケガニ), é uma espécie de caranguejo frequentemente utilizado na culinária japonesa</ref> em termos de preço por grama." "..." "Comandante. Miso de caranguejo não é feito com cérebros e sim com entranhas." Uma gota de suor escorreu pelo rosto de Shidou quando Kannazuki disse aquilo com uma voz firme. "..." Kotori moveu os dedos, acenando para ele vir, e Kannazuki deu uma leve reverência. E então ''*pa*'', o palito do pirulito que ela havia acabado foi jogado na direção dos seus olhos. "Nuaaaaaghh!" Apertando o olho, Kannazuki caiu para trás. "V-você está bem?!" Não parecia que ele estava se mexendo. Shidou levantou a voz em preocupação. Porém, logo quando estava para correr até ele, parou. Kannazuki, que havia caído no chão, tirou um lenço do bolso e com uma expressão em êxtase, calmamente o enrolou ao redor do palito de pirulito que Kotori havia jogado nele. "Desculpe, eu te fiz ficar preocupado? Eu estou bem, essa é uma recompensa em nosso tipo de trabalho!" Dizendo isso, Kannazuki instantaneamente levantou, parando perfeitamente ereto. Que tipo de trabalho era aquele, Shidou particularmente não queria saber os detalhes. "Kannazuki." "Sim." Kotori levantou dois dedos e Kannazuki tirou outros dois doces para repor e deu á ela. "Então, voltando ao assunto. AST. Essa é uma unidade especializada em espíritos." Enquanto falava, Kotori apontou para um grupo de pessoas que estavam sendo mostradas na tela. "...Uma unidade especializada em espíritos... o que exatamente eles fazem?" Ouvindo a pergunta de Shidou, Kotori levantou as sobrancelhas como se a resposta fosse óbvia. "Simples. Se o espírito aparece, então eles voam até lá e cuidam disso." “Cuidam disso...?” "Essencialmente, os exterminam." "...!" Não era como se o que Kotori havia dito fosse uma surpresa. Entretanto— Shidou foi assaltado por um sentimento como se seu coração estivesse sendo torcido. "E-Exterminam...?" "Isso." Despreocupadamente, Kotori assentiu. Shidou engoliu em seco. O som das batidas do seu coração estava terrivelmente alto. Ele entendeu o que eles disseram. Espíritos. Eles certamente eram uma existência perigosa. Mas— não importa o que, para ir tão longe a ponto de matá-los. Subitamente, Shidou viu o rosto da garota em sua mente. <br><br><br> ''(—Afinal de contas, você não veio para me matar também?)'' <br><br><br> O significado por trás dessas palavras que a garota disse, ele finalmente entendeu. Tanto quanto o sentido daquela expressão que parecia que as lágrimas cairiam a qualquer momento. "Bem, se você considerar isso normalmente, tê-los mortos seria provavelmente o melhor para nós." Aparentemente sem nenhuma emoção particular, Kotori falou. "P-Por... quê?" "Por que, você pergunta?" Com uma expressão distorcida, Shidou perguntou como se estivesse gemendo e Kotori sofisticamente botou sua mão no queixo. "Não há nada de estranho nisso, certo? Eles são monstros. Apenas por aparecerem nesse mundo, eles causam spacequakes. Eles são o veneno mais maligno e mortífero que existe!" "Mas você não disse antes? Que os spacequakes não têm nada a ver com os desejos dos espíritos." "Exatamente. Pelo menos, acredita-se que a explosão ao chegarem nesse mundo não é relacionada ás intenções do espírito. —Mas, há marcas de destruição e vítimas de spacequake resultadas pelas lutas com a AST depois." "... Mas não é porque essas pessoas da AST os atacaram?" "Bem, pode ser. — Entretanto, essa é meramente uma hipótese. Pode ser que, se a AST não fizer nada, os espíritos encantadoramente comecem suas atividades destrutivas." "Isso... provavelmente não irá acontecer." Kotori inclinou a cabeça em espanto com a afirmação de Shidou. "Qual é a sua prova?" "Alguém que destrói ruas por diversão... não faria uma expressão como aquela." Alguma coisa como aquela era muito vaga e fraca para ser chamada de prova, mas... por alguma razão, Shidou acreditava naquilo do fundo do seu coração. "Então, provavelmente não é de acordo com a intenção deles, certo? Mas ainda assim—" "Estando ou não causando isso voluntariamente, esse não é o problema. Em ambos os casos, é um fato que os espíritos estão causando os spacequakes. Não é como se eu não visse aonde quer chegar, mas você não pode deixar uma existência perigosa ao nível de uma bomba nuclear sozinha, só porque sente pena dela. Hoje aquele caso terminou com apenas uma pequena explosão, mas não podemos ter certeza que da próxima vez não será um desastre ao nível do da Eurásia." "Mesmo assim... chegar a ponto de matá-los..." Shidou argumentou teimosamente e murmurando "Meu Deus", Kotori encolheu os ombros. "Vocês só se encontraram por alguns minutos e, acima de tudo, era alguém que quase te matou, mas você ainda está do lado deles... Poderia ser que você tenha se apaixonado por ela?" "N-Não mesmo. Eu estava apenas imaginando se havia algum outro jeito." "Algum outro jeito, huh." Ouvindo as palavras de Shidou, Kotori soltou um longo suspiro. "Então vamos ouvi-lo, que outros jeitos você acha que existe?" "Isso é—" As palavras pararam. Na sua mente, ele havia entendido completamente o que Kotori havia dito. Uma aberração que deixava marcas profundas no mundo só por aparecer— espíritos. Uma coisa como essa deve ser eliminada o mais rápido possível. Entretanto, foi apenas por um momento. Shidou testemunhou aquilo. O rosto da garota, que parecia que as lágrimas estavam para cair. Shidou havia ouvido aquilo. A voz da garota, cheia de sofrimento. ''—Ahh, isso é errado'', foi o que ele havia pensado. "...De qualquer maneira." Da boca de Shidou, palavras começaram a fluir naturalmente. "Se...nós não falarmos com eles propriamente nem uma vez... não saberemos." O medo de encarar a morte diretamente naquela hora ainda estava cravado nas profundezas do seu corpo. Era, honestamente, um medo que faria qualquer um querer escapar. Entretanto, Shidou não podia simplesmente deixar aquela garota daquele jeito. Porque ela é— '''o mesmo que Shidou'''. Ouvindo as palavras de Shidou, os lábios de Kotori se curvaram em um sorriso malicioso. Era como se ela estivesse dizendo "Eu estava esperando por essas palavras". "Entendo.—Então, deixe-me ajudá-lo." "Huh...?" Enquanto a boca de Shidou pendia aberta, Kotori abriu os braços. Reine, Kannazuki, a tripulação espalhada abaixo e ainda o dirigível —<Faxinus>, era como se ela estivesse indicando todos eles. "Eu disse que nós vamos ajudá-lo com isso. Todo o poder do <Ratatoskr> será utilizado para apoiar Shidou." Com um movimento elegante, Kotori botou os dedos nos joelhos. "O qu-que você está falando? Eu não—" "Deixe-me responder sua primeira pergunta. A sobre quem somos nós." Como se para bloquear as perguntas de Shidou, Kotori aumentou a voz. "Ok? Os modos de lidar com um espírito se encaixam basicamente em dois métodos principais." "Dois...?" Shidou perguntou. Kotori deu um aceno exagerado com a cabeça e então levantou o dedo indicador. "O primeiro é a aproximação que a AST está utilizando. O método de exterminá-los através de um confronto de poder." Seguindo aquilo, seu dedo do meio também levantou. "O outro é... o método de falar com os espíritos. —Nós somos os <Ratatoskr>. Uma organização criada com o propósito de resolver os spacequakes sem matar os espíritos, através da conversa." "..." Shidou estreitou as sobrancelhas, pensando. Sobre o que exatamente a organização é e por que Kotori era parte de uma organização como aquela... havia várias perguntas em sua mente, mas— por agora, ele perguntou a que estava lhe incomodando mais. "...Então, por que tal organização vai me ajudar?" "Você entendeu tudo errado. Em primeiro lugar, a organização chamada <Ratatoskr> foi criada por causa de Shidou." "Ha, haaaa...!?" Shidou teve uma quebra magnífica de expressão e soltou uma voz histérica. "Espere um pouco. Agora eu estou mais confuso que antes. Por minha causa?" "Sim. —Bem, talvez seja mais correto dizer que é uma organização para estabelecer as bases do papel de Shidou em negociar com os espíritos, com o objetivo de resolver o problema. De qualquer jeito, é uma organização que não existiria se Shidou não existisse." "E-Espere. O que você quer dizer? Todas essas pessoas se reuniram por essa razão? Ou mais importante, por que eu!?" Shidou perguntou. E enquanto rolava o doce dentro da boca, Kotori murmurou. "Mm, bem, Shidou é especial." "Isso não é uma explicação!!!!" Incapaz de resistir, ele gritou. Entretanto, Kotori sorriu destemidamente e deu de ombros. "Oh, bem, você entenderá o motivo eventualmente. Não é o bastante? Eu estou dizendo que nós, todos os membros e todas as nossas tecnologias, vamos nos voltar ás suas ações. Ou— você está pensando em parar sozinho entre os espíritos e a AST sem nenhuma preparação? Você morrerá, com certeza." Kotori revirou os olhos e falou com uma voz fria. Sem perceber, Shidou segurou a respiração. Era como Kotori havia falado. Shidou estava apenas dizendo suas ideias e esperanças, mas não possuía nenhuma intenção de torná-las realidade. Eram tantas as coisas que ele queria dizer que parecia que iriam transbordar de dentro da sua garganta, mas ele de alguma maneira resistiu e perguntou apenas o que avançaria com o assunto. "...Então, para isso, o método de conversa, o que precisa ser feito particularmente?" Um pequeno sorriso flutuou no rosto de Kotori. "Sobre isso." Ela então botou a mão no queixo, "Faça o espírito— se apaixonar." Sorrindo, ela disse aquilo orgulhosamente. ..... Depois de um tempo. "...O que?" Uma gota de suor desceu pelo rosto de Shidou enquanto franzia o rosto. "...Desculpe, eu realmente não entendo." "Como eu disse, vire amigo dela, fale com ela, flerte com ela, namore com ela, e faça-a ficar perdidamente apaixonada." Ouvindo Kotori falar isso como se estivesse determinado, Shidou enterrou a cabeça nas mãos. "Uhm, e por que isso resolveria o problema dos spacequakes?" Kotori colocou um único dedo no queixo e com um "mmmm" fez um gesto de que estava pensando. "Se nós queremos a solução dos spacequakes sem usar a força, então nós precisamos persuadir o espírito, certo?" "Parece certo." "Para isso, não seria mais rápido fazer o espírito gostar deste mundo? Oh, esse mundo é maravilhoso~, se eles ficarem assim, então até mesmo um espírito não iria tumultuar aleatoriamente." "Entendo." "Assim, bem, não é dito com frequência? Que se você se apaixonar, então o mundo todo parece lindo. —Então, namore com ela e faça o espírito se apaixonar por você!" "Não, tem algo errado nessa lógica." Era óbvio que a lógica tinha ido embora pela janela. Com uma gota de suor caindo pelo rosto de Shidou, ele comentou. "E-Eu não posso passar por uma coisa dessas..." "Fique quieto seu frangote." Shidou tentava expressar sua queixa, mas Kotori cobria com uma voz alta que não o deixava escolha. "Eu não deixarei a AST matar os espíritos~, tem que haver outro jeito~, mas eu não gosto do jeito da <Ratatoskr>~ ...? Se você vai ser ingênuo então ao menos faça com moderação seu besouro. O que você pode fazer sozinho? Saiba seus próprios limites." "Ugghh..." "—Eu não preciso da aprovação do fundo do seu estômago. Mas se você não quer matar os espíritos... então você não tem autoridade para escolher o método." Por algum motivo, um sorriso maligno flutuou no rosto de Kotori. Na verdade, era como ela havia dito. Sem nenhum poder ou suporte, mesmo que Shidou queira falar com aquele espírito de garota mais uma vez, não se tornaria realidade. Os métodos da AST estavam fora de questão—provavelmente,até mesmo o grupo de Kotori queria iludir os espíritos por benefício próprio, já que era o único motivo que podia pensar. Porém— era um fato que não havia outro jeito. "..., eu entendi." Shidou assentiu amargamente e o sorriso de Kotori preencheu seu rosto. "—Yoroshiku. Olhando a data em que estamos, a próxima vez que um espírito aparecerá será pelo menos daqui a uma semana. Nós iremos começar a treinar amanhã." “Huh...? Treinar...?” Shidoupronunciou atordoado.
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