Toaru Majutsu no Index:Volume15 Capítulo1

From Baka-Tsuki
Revision as of 05:30, 27 January 2014 by Kouma (talk | contribs) (Created page with "== Capítulo 1: Uma Arma Vista por Todos, Ouvida por Ninguém. ''Compasso.'' == === Parte 1 === <br> 9 de Outubro. Hoje, é o dia da independência da Cidade Acadêmica, era ...")
(diff) ← Older revision | Latest revision (diff) | Newer revision → (diff)
Jump to navigation Jump to search

Capítulo 1: Uma Arma Vista por Todos, Ouvida por Ninguém. Compasso.

Parte 1


9 de Outubro.

Hoje, é o dia da independência da Cidade Acadêmica, era um feriado exclusivo da cidade.

Uma atmosfera feliz a envolvia desde manhã, até no hospital do Distrito 7. O doutor com cara de sapo saiu pela entrada da frente, e estava aquecendo-se na gentil luz solar matinal.

Uma pequena garota de 10 anos apareceu ao lado do doutor.

Seu nome era Last Order.

Ela foi levada pelos Hound Dogs em 30 de Setembro por Kihara Amata, e o Testamento foi usado para injetar dados especiais no cérebro dela. A remoção desses dados estava sendo feita até agora; com a remoção completa, ela recebeu alta do hospital.

— Ninguém vai vim, mesmo depois de você ter saído do hospital?

O doutor perguntou em um tom de choque, mas Last Order pareceu não se importar muito e disse,

— Misaka vai dirigir o táxi sozinha, diz Misaka enquanto Misaka anuncia tentando estufar o peito.

— Bem, o vírus na sua cabeça foi completamente destruído, então não há nada com que se preocupar. Yomikawa-san já pagou o táxi adiantado, então você vai direto pra mansão dela, certo?

Justo naquele momento, o táxi apareceu no círculo hospitalar.

O doutor com cara de sapo fez sinal para o táxi, e levou uma bagagem pesada da Last Order até o banco de trás.

Enquanto o motorista via eles, ele disse,

— Passageiros, pra onde?

— Para a parte divertida do Distrito 6! Diz Misaka enquanto Misa—

— Segundo prédio da área para famílias no Distrito 7. Não se esqueça, okay?

Bloqueando as criancices de Last Order, o doutor com cara de sapo, no fim das contas, ficou preso as bloqueando.

Enquanto o motorista ria ironicamente,

— Reconhecido.

— Preciso dizer-lhe o local em detalhes?

— Não senhor. Esta cidade é cheia de dormitórios de estudantes, então apartamentos ficam longe e são poucos entre eles. Eu posso rastreá-lo com o navegador do carro se eu conseguir o nome do apartamento.

Enquanto o doutor com cara de sapo a empurrava para dentro do carro, a porta traseira fechou-se automaticamente. Com as mão—de Last Order no vidro e olhando para fora—a bordo, o carro saiu da área do hospital.

Quando o táxi se foi, ele voltou ao seu trabalho hospitalar. Andando pelo caminho limpo, ele entrou na área de visitas, onde havia apenas sofás e mesas simples arrumadas, e comprou café na máquina de venda mais próxima.

A máquina de venda era do tipo que usava copos descartáveis. O café líquido não era percolado na caixa metálica, em vez disso era feijão moído pré-assado automaticamente. Demorava um pouco, mas o sabor e a potência eram razoavelmente bons.

Fiu, o doutor exalou, e,

(Bem, estou terminando a manutenção das Sisters, então tenho que sair daqui o quanto antes—)

Nesse instante, o pensamento do doutor com cara de sapo foi interrompido de repente.

*Empurrão*

Um revólver estava sendo pressionado em suas costas.

Os movimentos do doutor pararam.

Uma perceptível respiração rasa vinda de trás dele chegou aos seus ouvidos; ele parou um pouco, então disse,

— Já voltou de Avignon?

— Tch. Então você ouviu as notícias.

Era uma voz familiar. Era do Accelerator.

Accelerator se apoiava numa bengala modernística com sua mão direita, mas eles estavam num complexo hospitalar, por isso ele não se destacava particularmente. E estava usando seu próprio corpo para prevenir que os outros não avistassem a arma em sua mão esquerda.

O doutor não levantou as mãos.

Pelo bem da segurança dos pacientes atrás dele, ele não fez tal ação visível, e sussurrou,

— ...que ótimo encontro temos aqui, hein?

— Eu quero informações. Os designs do elétrodo.

Accelerator falava do colar em seu pescoço. Parecia um acessório, mas de fato havia um elétrodo inserido atrás dele, capaz de transformar as ondas cerebrais do Accelerator em diferentes sinais e permitir conectividade limitada para um certo eletrônico de comunicação de rede conhecido como a Rede Misaka.

O doutor com cara de sapo, quem preparou o elétrodo, respondeu sem nenhuma mudança emocional,

— Pra que quer as amostras? Não vai me deixar consertar o elétrodo se parar de funcionar?

— Apenas me dê as amostras...

— Last Order queria te ver. Seria melhor se tivesse vindo um pouco mais cedo.

— Cale-se. Isso não é da sua conta.

— Errado. O paciente queria se encontrar com você. É meu trabalho arranjar um meio pra isso.

— Tch... Como se eu fosse saber, eu não planejei isso de antemão. Seus merdas.

Accelerator disse, soando genuinamente irritado.

O doutor com cara de sapo colocou sua mão dentro do bolso do jaleco e tirou algo parecido com uma caixa de lápis feita de chumbo. Um fio USB. Segurando-o firme, ele moveu sua mão para trás.

— Está preparado, então?

— Foi o que te disse, não? Atender as necessidades dos meus pacientes é meu trabalho.

O doutor disse isso enquanto observava a máquina de venda operando.

— Porém, não acha que vai ser difícil aplicar o conteúdo? Veja, eu criei todas as partes importantes sozinho. Se for usar um elétrodo igual a esse, antes, precisa criar usando ferramentas mecânicas.

— ...

Accelerator pegou o fio USB e silenciosamente desapareceu de trás do doutor.

O doutor com cara de sapo virou-se.

Havia ninguém lá. Accelerator já tinha usado os vetores para pular na escadaria mais próxima, sem deixar nada para trás, nem mesmo uma sombra.

— ...

O doutor olhou por um tempo ao local vazio.

Um som eletrônico *bip* foi ouvido. O doutor com cara de sapo pegou o café da máquina de venda, e bebeu o líquido amargurado.

Parte 2

Parte 3

Parte 4

Parte 5

Parte 6

Parte 7

Parte 8

Parte 9

Parte 10

Parte 11

Nas entrelinhas 1

Notas de tradução e Referências

Voltar para Prólogo Retornar para Página Principal Ir para Capítulo 2