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SAO~Brazilian Portuguese~Aria in the Starless Night
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=== Capítulo 2 === Enquanto ela caía no chão da dungeon, um pensamento banal passou pela sua cabeça. ‘Como é possível desmaiar num espaço virtual?’ Perda da consciência significava que a corrente sanguínea normal do cérebro foi momentariamente atrasada, e as suas funções pararam. A razão para essa isquemia poderia ser disfunção no coração ou nos vasos sanguíneos, anemia ou baixa pressão sanguínea, hiperventilação ou muitos outros motivos; mas quando se está numa realidade virtual do tipo FullDive, o corpo físico está descansando numa cama ou cadeira reclinada. Além disso, os corpos físicos dos jogadores presos por este jogo da morte chamado <<SAO>> estavam provavelmente localizados num hospital; a saúde deles obviamente seriam checadas e continuamente monitorizadas, e se necessário, até medicamentos seriam usados. É difícil acreditar que perda da consciência seria devido a alguma anormalidade fisiológica-. Depois ela apenas pensou, ‘Esse tipo de coisa não importa’. Sim, para mim nada mais importa... Porque, ela ia morrer aqui. Desmaiando numa dungeon cheia de monstros violentos, não tinha como ela sair ilesa. Tinha outro jogador por perto, mas ela não achava que ele iria tão longe a ponto de por sua vida em risco para salvar outro jogador que tinha caído. De qualquer forma, como ele poderia ajudar? Neste mundo, o peso máximo um único jogador podia carregar é estritamente limitado pelo sistema. Nas profundezas de uma dungeon, todo mundo carrega medicamentos e equipamentos extras até o limite de peso, deixando espaço para ouro e itens que caíam de monstros. Com isso, o ato de carregar uma outra pessoa é absolutamente impossível. Ao pensar a este ponto, ela finalmente percebeu uma coisa. O que ela pensou quando foi afetada com uma forte tontura e quando caiu no chão era ‘Finalmente, eu posso relaxar sem pensar durante muito tempo’. A pedra dura no chão da dungeon era o que deveria ter estado embaixo do seu corpo, mas de alguma forma, a sensação contra sua costa era curiosamente macia e fofa. O seu corpo sentiu calor, a uma leve brisa passou por seu rosto... Ela abriu os olhos olhando ao redor. Ela não estava mais em uma dungeon ladeada por paredes grossas. Ela estava agora numa clareira numa floresta, cercada por árvores antigas cobertas de musgo dourado e arbustos espinhosos com pequenas flores. No centro de um espaço circular de mais ou menos 7 ou 8 metros de diâmetro, ela parecia ter sido deitada numa camada macia de grama enquanto inconsciente... ou melhor, adormecida. Mas – Por quê? Como ela, que tinha caído nas profundezas da dungeon, tinha sido movida para esse lugar tão distante? A resposta dessa pergunta veio quando ela virou sua visão em 90 graus para a direita. No limite da clareira, tinha uma silhueta cinza agachada na raiz de uma árvore particularmente majestosa. Ele segurava uma espada de uma mão um pouco grande com ambos os braços, e sua bainha estava encostada em sua cabeça abaixada. Cabelos pretos longos cobriam seu rosto de forma que não podia ser visto, mas julgando pelo seu equipamento e físico, não havia engano de que ele era o jogador que tinha falado com ela antes de ter desmaiado na dungeon. O mais provável era que aquele rapaz tinha usado algum tipo de método para tirar ela da dungeon e leva-la para a floresta depois que caiu. Ela rapidamente olhou para além do bosque de árvores no fundo. À sua esquerda, cerca de 100 metros de distância, uma torre imensa alcançando o céu – A Dungeon do Primeiro Andar de Aincrad elevava-se numa escuridão profunda. Ela retornou seu olhar para sua direita de novo. Sentindo seu movimento, o casaco de couro cinza-escuro que cobria os ombros sacudiu e ele levantou sua cabeça de leve. Mesmo na floresta clara ao meio-dia, os dois olhos do rapaz eram pretos, como uma noite sem estrelas. No momento em que os olhos dela encontraram com seus olhos de cor negra, ela sentiu pequenos fogos de artifício explodindo em sua cabeça. Do meio dos seus dentes, Asuna – Yuuki Asuna forçou uma voz baixa e rouca. “Esforço... desnecessário.” Depois de ter sido presa neste mundo, Asuna tinha se perguntado centenas de milhares de vezes. Porque, naquele momento, ela tocou numa máquina de jogo que nem era dela? Porque ela colocou sua cabeça, deitou na cadeira reclinável, e acionou o comando para começar? A tão sonhada interface virtual e máquina matadora amaldiçoada, <<Never Gear>>, e o jogo que aprisionou um imensurável número de almas, <<Sword Art Online>>, não tinha sido adquirido por Asuna, mas pelo seu irmão mais velho Kouichirou. Contudo, mesmo para seu irmão, coisas como MMORPGs ou qualquer coisa com o nome ‘jogo’ tinham sido privadas da sua vida desde sua infância. Nascido como o primeiro filho do presidente de uma grande companhia de eletrônicos manufaturados chamada <<Recto>>, tinha crescido enquanto recebia toda a educação e treinamento necessário para ele se tornar o sucessor do seu pai, e ao mesmo tempo sendo privado de tudo desnecessário. Porque seu irmão estaria interessado no Nerve Gear... não, no SÃO, era algo que ela não tinha entendido até agora. Ironicamente, Koichiro não conseguiria jogar o primeiro jogo que comprou na sua vida. No dia do lançamento oficial, ele foi enviado numa viagem de negócios. No dia antes de sua partida, enquanto olhava ela no seu lugar na mesa de jantar, ele tinha se queixado sobre isso em tom de brincadeira, mas ela sentiu que ele genuinamente tinha arrependimentos sobre aquilo. Embora não tão extremo quanto Koichiro a única experiência de jogo de Asuna, uma estudante de ensino fundamental, tinha tido anteriormente até agora foram jogos gratuitos no seu celular uma vez ou outra. Ela sabia sobre a existência de jogos online, mas com as provas se aproximando, ela não tinha razão ou motivação para estar interessada neles – ou assim é que deveria ter sido. Por isso nem ela conseguia explicar porque, naquele dia um mês atrás, na tarde do dia 6 de novembro de 2022, ela tinha ido ao quarto vazio do seu irmão, pegou o Nerve Gear da sua mesa, colocou na sua cabeça e disse <<Link Start>>. A partir de uma só ação, tudo mudou naquele dia... não, poderia ser dito ter acabado. No começo, Asuna se trancou dentro de um hotel na Starting City para esperar o incidente terminar, mas após 2 semanas terem se passado sem nenhum contato com o mundo real, ela desistiu da esperança de ser salva pelo lado de fora. Além disso, ficando sabendo que o número de jogadores mortos tinha se passado de mil naquele momento e que apesar disso nem a primeira dungeon tinha sido atravessada, ela percebeu que esperar um jogo ser concluído era inútil. A única escolha restante, portanto, era <<Que tipo de morte>>. Esperar na única cidade segura por meses, não, anos dessa forma poderia ser uma solução. Contudo, ninguém pode ter certeza que essa regra de <<Monstros não podem entrar nas cidades>> iria continuar para sempre. Em vez de continuar a se acovardar em um pequeno quarto escuro enquanto temia pelo futuro, era melhor sair e ir lá fora. Usar toda a habilidade que aprender, treinar e lutar. Se ela terminasse morrendo depois de usar toda sua força, pelo menos ela não iria precisar se lamentar do passado e se arrepender de um futuro perdido. Correr. Investir para frente. Depois desaparecer. Como uma estrela cadente fugaz queimando ao entrar na atmosfera. Se sustentando naquele único pensamento, Asuna tinha saído do hotel, e se aventurou no mundo do MMORPG, no qual ela não tinha conhecimento nenhum. Ela escolheu sua própria arma, e confiando naquela única habilidade que aprendeu, alcançou o inferior da dungeon que ninguém tinha estado antes. Então hoje, Sexta-feira, 2 de dezembro, as 4 da manhã. Asuna tinha desmaiado devido a, mais provavelmente, um reflexo neural natural da fadiga causado por lutar continuamente, e sua trajetória deveria ter chegado a um fim. No <<Black Iron Palace>> da Starting City, perto do <<Monumento of Life>> do lado esquerdo, o nome Asuna, deveria ter sido cortado e tudo teria terminado – é como deveria ter sido. Ainda assim. “Desnecessário...” Asuna disse aquela única palavra de novo. O usuário de espada de uma mão, de cabelos negros se agachou a uns 4 metros de distancia dela e baixou sua visão. A primeira impressão que ela teve dele foi que ele era um pouco mais velho que ela, mas aquele gesto ingênuo inesperado a fez franzir sua testa ligeiramente. Contudo, segundos depois, a boca do rapaz formou um sorriso cínico que a fez repensar sua primeira impressão. “Eu não te salvei” Um murmúrio tranquilo. Soava jovem, mas alguma coisa nele camuflou sua idade. “...Então, porque você não me deixou lá?” “O que eu salvei foram as informações do mapa que você tem. Se você se isolou nas linhas de frente por quase 4 dias, você deve ter mapeado uma quantidade considerável de áreas inexploradas. Seria um pouco de desperdício se desaparecesse com você.” Com essa lógica e pragmatismo imposta a ela, ela tomou um profundo suspiro. ‘A importância da vida’ e ‘Como todo mundo deveria se juntar e trabalhar junto’; até agora, quando pessoas na cidade tinham dito tais coisas ela tinha imediatamente cortado eles – com palavras apenas, claro – e ela pensou em fazer isso agora, mas não conseguia pensar em nenhuma resposta razoável. “....Então, apenas pegue” Com um pequeno murmúrio, ela abriu sua janela principal. Navegando através de abas com o movimento das mãos que ela finalmente tinha se acostumado recentemente, ela acessou os dados do mapa e copiou tudo para um item tipo um pergaminho. Ela transformou em um objeto e o jogou perto dos pés do rapaz. “Com isso você alcançou seu objetivo, certo? Então, eu já vou indo.” Empurrando a grama com as mãos, ela se levantou e cambaleou levemente. Julgando pela exibição de tempo da janela, ela calculou que tinha dormido por 7 horas desde que caiu, mas pareceu não tinha se recuperado completamente da sua exaustão ainda. Contudo, ela ainda tinha 3 rapiers sobrando. Ela tinha decidido antes que ela não iria sair da torre até que sua última rapier tivesse apenas metade da durabilidade. Ela tinha muitas perguntas não respondidas. Que tipo de meios o usuário de espada de uma mão com casaco cinza tinha usado para tirar ela de dentro das profundezas da dungeon ate a clareira na floresta? Mesmo aceitando que ele tivesse movido ela, porque ele tinha escolhido uma clareira na floresta em vez de uma área segura na dungeon? Mesmo assim, ela não achava que isso fosse alguma coisa que ela precisava perguntar. Portanto, a fim de retornar para a dungeon que se erguia a esquerda acima do bosque, Asuna tentou dar um passo a frente. – Mas, antes que ela conseguisse. “Espere, Rapier-san.” “.....” Asuna ignorou e deu alguns passos, mas o que veio depois fez ela parar. “Você também esta dando duro para terminar o jogo, certo? Não morrer na dungeon. Então, não seria melhor se você aparecesse na <<Reunião>>?” “...Reunião?” Depois que ela murmurou isso com suas costas ainda viradas, a voz do espadachim alcançou ela em um tom alterado pela brisa suave dentro da floresta. “Esta tarde, na cidade de <<Tolbana>>, que é a mais perto da dungeon, a primeira <<Conferencia de estratégia para o Boss do Primeiro Andar>> será realizada.”
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