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High School DxD: Volume 1 Vida 2
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===Parte 3=== É meia-noite e eu estou pedalando minha bicicleta a toda velocidade. Meus olhos estão cheios de lágrimas. Estou chorando. É, estou chorando. Um demônio que não consegue nem ser invocado por um círculo mágico. Sou eu mesmo. Aparentemente essa é a primeira vez que isso acontece, minhas queridas. Por isso minhas lágrimas não param de cair. O que ela queria dizer com eu não ter poder demoníaco? Droga! Será que eu realmente vou conseguir uma posição de nobreza desse jeito? Usando o aparelho portátil demoníaco, vou pedalando até o lugar onde está a pessoa que me convocou. É um prédio localizado a vinte minutos da escola. O cliente mora num dos apartamentos. Se fosse um serviço de entregas o cliente estaria furioso com o atraso. Normalmente o transporte é instantâneo. Mas eu fiz o cliente esperar mais de vinte minutos. Se eu trabalhasse para uma pizzaria o gerente teria dado uma bronca daquelas. O gerente está uma fera. Está com uma péssima impressão de mim. Ah, é dura a vida de um demônio. Bati na porta. —Boa tarde! Sou um enviado do Demônio Gremory! Com licença, mas essa é a casa que nos chamou, não é? Acho que isso é o suficiente. Demônios só podem ser vistos pelos humanos que querem fazer contratos. Mesmo que eu dissesse isso no meio da madrugada, os vizinhos não perceberiam nada. Parece que apenas o cliente pode me ouvir dizendo isso. No período em que estamos agindo como Demônios, um poder demoníaco especiais é ativado, evitando afetar outras pessoas no nosso serviço. Foi o que a Buchou me explicou. —Q-Quem está aí? Era a voz de um homem aterrorizado. —Umm, Eu sou um demônio. Sou um novato e vim aqui por que você me chamou. —N-Não minta pra mim! Nenhum demônio bate na porta! Demônios aparecem direto destes panfletos! Foi assim da outra vez! E quem eu chamei foi a Koneko! É, ele tem razão. Vou me desculpar por isso. Perdão. Foi algo inesperado para nós também. —Ah, desculpe. Aparentemente eu não tenho poder demoníaco suficiente para aparecer pelo círculo mágico. —Você pode muito bem ser um tarado! Isso me deixou irritado. —Não sou um tarado! Não posso fazer nada! Se eu pudesse, eu também gostaria de aparecer pelo círculo mágico! Que tipo de perdedor atravessaria a cidade pedalando uma bicicleta no meio da madrugada?! —Porque é que você é que está ficando nervoso, seu taradão! —Taradão?! Vá se foder! Estou te falando, eu sou um demônio! —Vai embora! O cliente finalmente abre a porta e reclama. Ele é muito magro, parece doente. Ele parece zangado, mas assim que ele olha pra minha cara, sua expressão relaxa um pouco. —... Você está chorando? —Hã? Estou? Quando passo a mão no rosto, ela fica húmida de lágrimas. É, estou mesmo chorando. —Então é isso. Você ficou deprimido ao descobrir que não conseguia se transportar pelo círculo mágico... —Parece que é isso mesmo. Ele me deixou entrar no apartamento. Ele até mesmo me serviu um chá. O incidente do tele transporte e a discussão que tivemos me afetou bem mais que eu pensara e, inconscientemente eu chorava. Só podia chorar mesmo. O cliente, Morisawa, sentiu pena de mim e me deixou entrar. O apartamento parecia limpo. É um quarto de solteiro bem arrumado para solitários como ele. Ele me disse que, durante o dia, trabalha para o governo. Morisawa leva seu trabalho a sério, porém ele queria se relacionar melhor com as outras pessoas, assim acabou chamando um demônio pelo panfleto. Então não é a Koneko... Ele se apaixonou à primeira vista pela Koneko, que foi o primeiro demônio com quem ele fez contrato, e desde então ele sempre a chama. —Desculpe, mas parece que ela é bastante solicitada por vários clientes. Aparentemente ela é a responsável pela divisão de 'garotas bonitinhas'. Quando você convoca um demônio, pode solicitar por um específico, chamando pelo seu nome. Foi isso que me explicaram. Em algumas ocasiões o Demônio chamado não pode atender e um substituto é enviado em seu lugar. Por isso, hoje eu recebi o trabalho da Koneko. —Quando eu usei o panfleto eu queria um demônio da categoria 'garotas bonitinhas'... —Eu sou um novato bonitinho, não dá pra ser? —Hahaha! Muito engraçado! Se eu tivesse uma espada de prata comigo eu acabava com a sua raça! Aí, irmão, você está rindo, mas seu olhar diz que se tá falando sério. —De qualquer maneira, o que você queria pedir quando tentou chamar a Koneko? É isso o que eu quero saber. De repente eu mesmo posso conceder o desejo dele. Mas as minhas esperanças foram por água abaixo quando ele pegou certo item do canto do quarto. —Eu queria que ela vestisse isto. De que escola será esse uniforme feminino? Acho que já vi isso em algum lugar. Ou talvez não. —É o uniforme da Nagato Yuki. —Nagato... ah! Dá série 'Suzumiya Haruhi'. Essa até eu conheço. O desenho animado <anime> da Suzumiya Haruhi foi muito popular no ano passado. — Demoniozinho, você também é fã da Nagato? —Não, eu prefiro a Asakura Ryouko. —Por quê? —Seus peitos. "...!" O Morisawa ficou sem fala quando ouviu a minha resposta imediata. Asakura Ryouko, outra personagem da série 'Suzumiya Haruhi', uma garota linda com um corpo estonteante. —Então você gosta de peitões? —É claro. Só peitões trazem a verdadeira felicidade. Disso eu tenho certeza. Eu então imaginei os peitões da Buchou balançando na minha frente. Buchou eu me apaixonei pelos seus peitões à primeira vista. Eu fiquei com vergonha de dizer na sua presença, Buchou, mas eu protegerei seus peitões com a minha vida! Morisawa sorria com uma expressão lasciva no rosto. —Você é um bom observador. Então você é um grande apreciador de peitões. Entendi você tem um fetiche que é o oposto do meu. Eu gosto é de peitinhos. —Eu compreendo. Tenho um amigo com a mesma preferência. O cara que aparece na minha cabeça não é outro senão meu amigo quatro-olhos, o nefasto Motohama. Ele é um depravado de primeira categoria. Isso não há como negar. —Sim, você também não acha que ela, a Koneko, se parece muito com a Nagato? Por exemplo, o clima que ela passa. Porém, ela é um pouco baixa. Se você fala desse jeito, realmente, A Koneko é pequena, não expressa emoções, tem um corpo sem muitas curvas, cabelo curto, elas são parecidas. Nagato Yuki tem as mesmas características. —Por isso que eu queria que ela vestisse isto. Eu queria tanto ver ela neste uniforme! Morisawa derramava lágrimas de desapontamento. Ele realmente ficou magoado. Ele queria mesmo que ela vestisse isso, não? —Desculpe por isso. Tudo bem. Eu visto isso pra você... —Eu te mato, seu filho da puta. Morisawa declina a minha gentil proposta aos gritos. Não fique tão irritado enquanto chora desse jeito. Era uma piada. Eu só estava brincando. Morisawa tentava se acalmar, depois de enxugar suas lágrimas. Ele respira fundo e consegue se acalmar. —Ah, esquece. Então qual é a sua habilidade especial? Sendo um demônio, deve ter alguma coisa em que você seja bom. Algo como um poder misterioso. Por exemplo, a Koneko tem uma força sobre-humana. Ela me carrega como se eu fosse uma noiva. Morisawa diz isso com admiração. E seu orgulho, como homem, para onde foi? É, deve ter gente que fica toda excitada quando é carregada no colo por uma garotinha. ... Minha habilidade especial, hein? Cruzei os braços e falei sério. —Minha habilidade especial é o Kamehameha. —Se mata! —O quê! Qual o seu problema? Não diga isso. Ainda mais com essa cara séria! —Claro que eu estou falando sério. Que mundo é esse em que um demônio tem o poder de Kamehameha? —Aqui mesmo! Bem na sua frente! Disse isso com firmeza, apontando para o próprio peito. —Então faça que eu quero ver. —É pra já. —Se você pode fazer, então faça! Não deboche da geração que cresceu assistindo ao Dragon Ball! Quando estávamos no primário, todos nós praticávamos o Kamehameha toda segunda-feira no intervalo do recreio. Inclusive tentamos coletar espíritos para poder usar o genkidama, mas de nada adiantou. Não deboche da nossa geração! —Cala a boca! Quem se importa se você cresceu assistindo ao Dragon Ball! Eu tenho toda a edição em quadrinhos! Eu até comprei a versão com a capa especial na primeira edição! Eu e meus amigos também brincamos de esconder usando o ki! Eu respondi a todos os seus argumentos. Fiquei irritado! Muito irritado! Pode deixar que eu te mostro! A versão Hyoudou Issei do Kamehameha! Eu ativei minha Sacred Gear. Primeiro fechei os olhos e levantei meu braço esquerdo. Então imaginei, na minha cabeça, o Son Goku... e puxei meu braço para baixo enquanto fazia a pose de lançamento do Kamehameha. Pus toda minha concentração nisso. Merda! Toma essa, a geração Dragon Ball! Esse é o meu ataque final! —Kamehameha! Flash! Imediatamente meu braço esquerdo brilha! A Sacred Gear, uma manopla vermelha, aparece, cobrindo meu braço esquerdo. Viu só, esta é a minha Sacred Gear! DERRAMANDO Quando eu olhei para o Morisawa vi que ele chorava bastante. Ele foi pegar o volume um de Dragon Ball da sua biblioteca. Ele então pega minha mão e trocamos um aperto caloroso. —Vamos conversar sobre isso! DERRAMANDO Lágrimas derramam também dos meus olhos. Pude entender imediatamente o que ele tentava dizer. Qualquer fã de Dragon Ball perceberia o que ele tentava dizer. —Claro, vamos conversar sobre isso! Foi assim que a longa noite começou. —Hahaha. Eu também. Eu também acho que foi bom que Wakamoto dublou Cell. —É mesmo, era exatamente a voz que eu tinha imaginado. Depois que ele pegou os mangás, nós passamos as duas últimas horas conversando e rindo juntos. Conversando, acabamos esquecendo nossa diferença de idade e acabamos amigos. Huhuhu. No começo ele teve uma má impressão sobre mim, porém depois de conversar um pouco, nos demos muito bem. —Ok! Talvez eu deva fazer um contrato com você também. —Isso! Viu Buchou! Obrigado pelo contrato! Isso! isso isso isso isso! Consegui meu primeiro contrato! Minha caminhada em direção à nobreza começa agora! Minha lenda começa agora! —Tudo bem, pode ser um desejo comum, mas será que eu posso ficar rico? Realmente, este realmente deve ser um pedido comum, mas bem popular. —Ok, vou checar. Eu liguei o aparelho portátil dos demônios e comecei a operá-lo. Eu entrei com o pedido dele e a resposta apareceu. —Hmm, bem, no seu caso, para atender ao pedido, o preço é a sua vida. Portanto, você morreria. —Morreria?! —É. No mundo dos demônios costuma-se dizer que 'a vida das pessoas não têm o mesmo valor'. Eu sinto muito. Para você ficar rico, Morisawa, você teria que morrer. —Sinto que meu coração acabou de ser despedaçado, mas tudo bem. Aliás, se eu fizesse esse pedido, quando é que eu teria que morrer? —Hmm... Ah, você morreria assim que o dinheiro começasse a cair do céu. Parece que você sequer poderia tocá-lo. Que horror. —Uááá! Então eu não poderia sequer jogá-lo na sua cara?! —Ei, não tente me bater com o seu dinheiro! É, acabei de presenciar os sonhos de uma pessoa sendo destruídos. Entendi. Como eu imaginava, um desejo desses é mesmo impossível para o Morisawa. Então é isso que a Buchou queria dizer com 'a vida das pessoas não têm o mesmo valor'. O mundo é muito injusto. —E-Então que tal um harém? Que tal um pedido de um monte de garotas numa festa suntuosa?! Óó, então você está pensando naquilo, hein. Fiquei comovido. Afinal de contas, ele é um homem também. É claro que ele ia querer algo assim. —Morisawa! Eu também adoro haréns! Afinal, é o sonho de todos os homens. Fantástico! Acho que eu adoraria beber contigo um dia! Mesmo sendo menor de idade! —Não ligo pra isso. E então, o que diz aí?! Eu entrei com o desejo no aparelho. Que é isso, que resposta desagradável. —Bem, diz aqui que você morreria assim que as mulheres e garotas bonitas entrassem no seu campo de visão. —Eu vou morrer só de olhar pra elas?! —Não, está dizendo que você vai morrer quando elas puderem ser vistas a distância, então você sequer vai conseguir ver se elas eram realmente bonitas. Que desagradável. Assim não seria melhor apenas passar perto de garotas bonitas na cidade? "Uuuáááááááááááááá!" De repente, o Morisawa, um adulto, começou a chorar alto. —Então eu sou um humano que não vale nada?! Uúúú, desculpe por ter nascido... Dou um tapinha no ombro do Morisawa. —Ei, vamos continuar conversando sobre Dragon Ball até o dia raiar. Quer simular um luta do Dragon Ball? Eu vou ser o Son Goku e você pode ser o Freeza. Tá bom assim? Morisawa acena com a cabeça, ainda aos prantos. Com isso, meu primeiro contrato acabou invalidado porque tive que confortar o meu cliente.
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