Risou no himo seikatsu:Volume 2: Epílogo

From Baka-Tsuki
Revision as of 23:16, 11 October 2020 by RS (talk | contribs)
(diff) ← Older revision | Latest revision (diff) | Newer revision → (diff)
Jump to navigation Jump to search

Epílogo: Nasceu o príncipe[edit]

O tempo passou.

Após a estação chuvosa, estava nublado, mas relativamente fresco, a parte ocidental do continente sul acolhia sua estação mais severa. Esses três meses seriam “verão”, se noções de estações do Japão fossem aplicadas aqui. No último deles, temperaturas de mais de quarenta graus de dia continuaram perfeitamente, nem mesmo caindo para abaixo dos trinta e cinco graus durante a noite. Zenjirou experimentava esta temporada difícil pela segunda vez. Em outras palavras, um ano inteiro se passou desde que ele veio a este mundo, mas agora ele não estava em condições de apreciar isso.


"..."


As persianas de madeira das janelas da sala de estar do palácio interior estavam fechadas para impedir a brutal luz do sol e o calor extenuante, mesmo que só um pouquinho. Por um tempo, Zenjirou caminhava de um lado para o outro pela sala, sem objetivo como um urso antes de hibernar, enquanto suava profundamente em suas roupas casuais.


“Zenjirou-sama, o suor ...”


Uma empregada de espera com cabelos negros, de pé do seu lado, pegou uma toalha gelada da geladeira e a estendeu a ele, já que não podia mais ficar apática.


"Ah ... Certo."


Zenjirou só notou que ele estava suando quando lhe foi dito, e pegou a toalha das mãos da empregada e em seguida, secou o rosto e o pescoço.

Considerando seu comportamento habitual, a atitude brusca de não lhe agradecer era um pouco "atípica" dele, mas a empregada conhecia as circunstâncias por trás, e na verdade dava ao patrão um olhar compreensivo.


“Zenjirou-sama, que tal você se sentar e descansar um pouco ...”


Não apenas isso, mais uma das jovens empregadas lhe chamou a atenção, mesmo sabendo que esse ato era um tabu considerando suas posições sociais.


"Oh."


No mesmo instante Zenjirou estava prestes a responder consentindo.


"GUUH ...!!"


A voz de sua amada esposa "durante o parto" soou alto do quarto.


"!"


Ele inconscientemente se encolheu e engoliu o fôlego. Então balançou a cabeça suada.


“Não, eu ficarei assim mesmo. Eu não me sentiria confortável de qualquer forma.”


A rainha Aura estava dando à luz hoje.

Assim como a maioria dos pais, Zenjirou não podia fazer nada a não ser se preocupar, então ele simplesmente continuava vagando de um lugar para outro dentro da sala sem qualquer espaço na mente para notar a temperatura ambiente de mais de quarenta graus.


"Com licença, trouxe a água quente!"

"Aqui estão os panos adicionais!"


As empregadas de espera, carregando uma panela fumegante e um monte de panos limpos, desapareciam no quarto em passos rápidos.

Zenjirou simplesmente assistia à agitação em silêncio. Não havia nada que ele pudesse fazer.

Uma brisa fresca fluia para a sala através da porta aberta do quarto. Se originava do ventilador resfriando e trabalhando em potência máxima na frente de um pouco de gelo. É claro que não era nada irracional a ponto de apontarem o ar frio na cara de Aura no meio do parto, mas a temperatura no quarto fechado podia ser amenizada até certo ponto, deixando o ventilador soprar ar sobre o gelo para a sala.

Costumava-se dizer que uma mulher grávida não deveria sentir frio no corpo, mas era melhor para o corpo assim que uma sala com uma temperatura acima dos quarenta graus.

Não importava quão resistente Aura era, sua mente e corpo ficariam exaustos durante esse longo período de parto em meio a um calor de mais de quarenta graus. Além disso, o ventilador na velocidade máxima não baixaria a temperatura de forma extrema, de início. Ficaria na melhor das hipóteses, por volta dos trinta graus.

O calor na sala de estar era tão terrível que esses trinta graus pareciam "agradáveis".


“Merda, que mancada. Eu tenho que descobrir uma maneira de instalar o ar condicionado no quarto até o próximo parto. ”


Enquanto vagava sem rumo pelo tapete da sala de estar, Zenjirou murmurava em voz baixa que ninguém conseguia ouvir.

Considerando o inadequado tamanho do quarto, de cerca de cinquenta metros quadrados e a falta de vedação de ar, devido a janelas e portas, que não estava a par da vedação em casas do Japão moderno, a temperatura podia não baixar tanto quanto se espera, mas ainda era melhor que nada.


“Ah, mas antes disso, o mais importante é aprender a magica de 'teletransporte' primeiro. Porque se eu pudesse usá-lo, uma pessoa da Família Jilbell estaria aqui agora.”


Em suas lições diárias, Zenjirou já tinha conseguido ativar uma magia simples inúmeras vezes, mas era óbvio que ainda levaria tempo até que ele pudesse usar a magia "teletransporte" tão livremente quanto Aura.

Seja a configuração do ar condicionado ou o domínio da mágica "teletransporte", ambos eram algo para o futuro. No presente momento, havia quase nada que ele pudesse contribuir.

Seu único papel poderia ser ordenar que a "Pedra Imbuída de Cura" fosse usada em Aura, se ela e a criança tivessem uma de ameaça à vida, mas isso era algo que ele não queria que acontecesse, se possível.


"Hah ..."


Ele soltou um suspiro pela enésima vez.


“Zenjirou-sama, um pouco de água.”


Enquanto ele continuava suando, uma empregada preocupada com ele, pegou um jarro com água da geladeira, despejou um pouco em um copo e estendeu-o para ele.


"Oh, obrigado."


Zenjirou bebeu a água gelada de um só gole e sentiu como começava a suar por todo o corpo de novo. Depois de enxugar o suor do rosto e no pescoço com a toalha que pegara de uma empregada antes, e recuperar um pouco de sua presença de espírito, chamou as empregadas de espera, enquanto pensou nisso de repente.


“Todos vocês, cuidem de sua sua própria condição também. Podem se servir de toalhas ou água da geladeira.”

“Sim, muito obrigada.”

“Obrigada pela sua consideração.”


Pela primeira vez hoje, ele pronunciara palavras de preocupação as empregadas domésticas. As empregadas de espera sorriram naturalmente, mas ele ainda não estava preparado para perceber isso.

Ele começou a andar pela sala nervosamente de novo. Coçou a cabeça sem parar.

Suspirou.

Então começava a andar de novo.

A presença de espírito que ele recuperara ao engolir aquela água fria desapareceu em pouco tempo.


“Ah, droga. Ainda não é hora…?”


No final, seu comportamento emocionalmente instável continuou até o momento em que o saudável “primeiro choro” do bebê ressoou do quarto.


* * *


A Rainha Aura deu à luz em segurança seu primeiro filho.

Com a permissão do doutor Michelle, Zenjirou entrou no quarto, onde sua amada esposa Aura lhe dava o sorriso mais brilhante que havia em seu rosto exausto de cima da cama.

Ela estava atualmente deitada na pequena cama extra, que foi colocada para que Zenjirou dormisse nela logo depois dela engravidar, em vez da enorme cama de casal do quarto. A cama em que Zenjirou costumava dormir.

O doutor Michelle ou as empregadas de espera não poderiam ajudar se Aura estivesse na cama gigante, então se encarregaram de fazer o parto nessa cama.


"Aura!"

"Oh, Zenjirou ..."


Zenjirou correu para ela, no que Aura levantou a cabeça um pouco do travesseiro e sorriu levemente para ele. Seu rosto moreno e os cabelos ruivos estavam encharcados de suor, o que era o completo oposto de seu ser habitual.


“Fique como você está. Não há necessidade de se forçar a olhar para mim.”


Aura parecia tão desgastada que Zenjirou de forma inconsciente falou isso depois de correr para o seu lado. No entanto, seu rosto desgastado lhe deu um sorriso satisfeito.


"Sim, tudo bem. Mas está tudo bem. Olhe, a criança e eu estamos bem.”


Seguindo o seu olhar, lentamente para o lado, Zenjirou olhou para a empregada que aguardava do outro lado da cama. A empregada limpava as perninhas do bebê envolvido em um tecido vermelho.


"Isso é…?"

"Sim.

"Meu ... nosso filho.... Meu filho ..."


Zenjirou espiou timidamente o rosto do bebê nos braços da empregada que o limpava. A empregada de espera, familiarizada com ele, mostrou um sorriso amigável no rosto e segurava o bebê nos braços em sua direção um pouco, para que ele pudesse dar uma olhada melhor.


“Dê uma olhada, Zenjirou-sama. É um menino saudável.”

“Oh, um menino.”


Ele deu a volta na cama, movendo-se para o lado da empregada com o bebê. Então ele deu outra olhada em seu próprio filho nos braços da empregada de espera.


“Ele tem meus olhos.”

“Sim. Mas ele conseguiu a boca de Zenjirou-sama, se eu tivesse que escolher.”

“Sua cor de pele é uma mistura da do meu marido e minha. Um pouco pálido para uma criança do Reino de Carpa.”


Aura e a empregada de meia-idade, segurando o bebê, estavam falando tudo isso, mas, para ser sincero, Zenjirou não conseguia concordar.

Elas estavam realmente dizendo que essa criatura, parecendo um macaco sem cabelo e com os olhos fechados, se parecia com Aura e comigo? Sua pele ainda estava vermelha, por isso ele viu nulas semelhanças com Aura ou dele. E acima de tudo, seus "olhos" estavam focados em algo além das características externas.

(Wow. Seu poder mágico está acima de Aura. Talvez o dobro do meu?[1])

Depois de ter de forma diligente lições de magia com Lady Octavia por um ano, Zenjirou havia despertado para o básico da magia, que era, a “capacidade de detectar o poder mágico”. Seus olhos vislumbravam o deslumbrante e opressivo poder mágico vindo do corpo de seu filho.

A quantidade de poder mágico era decidida após o nascimento, então não era estranho que um bebê recém-nascido tivesse mais poder mágico que uma realeza adulta. No entanto, Zenjirou não pôde deixar de sentir uma inquietação indescritível quando esta criatura pequena e frágil, da qual ele não sabia se era um humano ou macaco, emitia um poder mágico tão incrível.[2]

Timidamente estendeu a mão para a criança nos braços da empregada. E no momento em que ele estava prestes a tocar a mão vermelha brilhante do bebê com o dedo indicador da mão direita, o recém-nascido apertou com força o dedo com a mão pequena.


“! Uwah, ele me apertou!”


Seu dedo foi apertado.

Ele se sentiu tão profundamente comovido por essa ação simples, será porque essa pequena mão pertencia a alguém de sua própria carne e sangue?


"Uau. Ele é tão pequeno, mas tem cinco dedos ...”

“Seria assustador se ele não tivesse. Os dedos não são algo que cresça mais tarde, afinal de contas.”


A empregada de meia-idade respondeu com um sorriso enquanto segurava o bebê de maneira acostumada. Apoiando o pescoço, que ele ainda não conseguia segurar por si. A rainha Aura, ainda deitada na cama, sorriu em resposta à reação quase infantil do marido em relação ao filho recém-nascido.


“Fufu, ele bonitinho, não é?”

“… Sim, é verdade. O mais fofo do mundo.”


Zenjirou esqueceu tudo sobre sua rude impressão anterior de que ele parecia “como um macaco”, e assentiu várias vezes enquanto continuava olhando para seu filho apertando seu dedo.


“Aa, Daa, Aa!”

“Ai, ai, ai.”


Quanto a conforta o bebê, que começou a chorar, a empregada de meia-idade rapidamente o acariciou gentilmente. Apenas quando Zenjirou retirou seu dedo espremido pelo bebê, o doutor Michelle, que havia feito o parto hoje, alçou sua voz do lado.


“Zenjirou-sama, deixe-me parabenizá-lo em primeiro lugar. Como você pode ver, tanto Sua Alteza quanto o príncipe estão sãos e salvos.”


Com essas palavras, Zenjirou percebeu que ainda não havia agradecido ao médico por garantir a vida de sua preciosa esposa e filho. Afobado, se virou em um piscar de olhos.


“Sim, obrigado, doutor Michelle. É graças a você que Aura e meu filho passaram por esse parto sem problemas. Não posso lhe agradecer o suficiente.”


Zenjirou esqueceu sua posição e baixou a cabeça de forma servil, enquanto falava em voz baixa, embora o doutor Michelle arregalara os olhos surpreso por um momento, de toda forma decidiu não se importar com isso agora.


"Suas palavras são desperdiçadas comigo."


O médico imediatamente mostrou seu habitual sorriso calmo e respondeu assim.


“No entanto, o parto foi bastante cansativo para sua Alteza. Eu recomendo ficar na cama por hoje. Tenha pelo menos duas empregadas de espera com você para lhe ajudar.”

“Sim, entendi.”


A rainha Aura logo assentiu com as palavras do médico real de cima de sua cama. Enquanto sua esposa e o médico faziam uma conversa pós-parto, Zenjirou chamou nervosamente a empregada mais velha que segurava o bebê.


"Uh-Uhm, eu gostaria de segurá-lo também ... Eu posso?"


A empregada de espera arregalou os olhos, surpresa por um momento com as palavras do novo pai, mas no momento seguinte sorriu gentilmente e assentiu com firmeza.


"Sim, é claro. Mas por favor tenha cuidado. A criança ainda não consegue sustentar a própria cabeça, então, por favor, não se esqueça de segurá-la assim em qualquer circunstância.”

“Sim, tudo bem. Oof, assim?”


Ele segurou nervosamente o filho recém-nascido em ambos os braços.


“Uwah…”


O seu peso corporal pequeno e macio, além de frágil, foi transmitido aos braços dele. Ele sentia a pulsação da "vida" segurando seu filho, que era quase um milagre ser tão são e saudável, em seus braços.


“Fufu, que incrível. Papai já está segurando você.”


A rainha lançou um sorriso para o marido da cama, enquanto ele segurava o filho desajeitadamente. Levantou um pouco a cabeça suada e olhou para as empregadas que aguardavam de pé, a sua esquerda e direita.


“Eu quero me sentar. Ajude-me."

"Muito bem. Ah, mas, Michelle-sama?"


O doutor idoso meditou por um momento quando a jovem empregada pediu a ele que lhe desse permissão, depois assentiu devagar.


“Deveria estar bem. Vou permitir sentar na cama por um curto período de tempo, pelo menos.”


Depois de obter a permissão do médico, as empregadas de espera imediatamente executaram a ordem da rainha.


"Desculpe-nos então, sua Alteza."

"Vamos colocar nossos braços atrás de suas costas, então, por favor, recoste-se neles."

"Permita-me chegar atrás de você. Vou colocar uma almofada ali, então por favor, encoste-se na cabeceira da cama depois.”


Duas empregadas sentaram habilmente Aura na cama, enquanto outra empregada de espera coloca uma grande almofada na cabeceira da cama.


"Fuh ..."


Aura foi assentada pelas empregadas como uma boneca e encostou-se ao travesseiro na cabeceira da cama, soltando um grande suspiro. Gotas de suor caíam de seu rosto e do pescoço encharcados, descendo por seu decote ou sobre a clavícula.


"Sua Alteza, eu vou limpar o seu corpo."

"Sim, obrigada."


Com a jovem empregada de forma zelosa limpava o corpo real com uma toalha fria, Aura semicerrava os olhos como um gato recebendo cócegas sob o queixo e agradeceu.

A toalha úmida e torcida era agradável em seu corpo, que estava quente pelo calor intenso e do parto, então Aura se entregou aos cuidados das empregadas de espera.

Zenjirou falou de uma cadeira ao lado da cama, com o máximo de cuidado, para evitar que algo acontecesse com a criança nos seus braços.


"Tudo feito e aprumado."


De repente, o seu marido aborda um assunto, enquanto Aura se vira para ele depois de enxugar o suor e assenti com a cabeça.


"Sim, por enquanto."


Depois do parto de então, uma conversa entre a esposa e o marido, com ele segurando seu filho recém-nascido nos seus braços.[3]


“… ..”

“… ..”


Como se tivessem acordado com isso de antemão, o médico e as empregadas ficaram calados e se retiraram de costas, todos juntos, para não os perturbar. Quer a rainha percebesse sua consideração ou não, ela continuou conversando de uma maneira como se a família a três fosse a única no recinto.


“No início, considerei a gravidez e o nascimento como parte de meus deveres como Rainha, mas depois de ver meu filho com os próprios olhos, segurando-o com meus próprios braços ... de alguma forma, todo esse superficial raciocínio foi levado embora.”


O olhar de Aura estava fixado no pequeno bebê adormecido nos braços do marido enquanto ela murmurava isso.

Zenjirou também olhava para a criança nos braços e concordou com um largo sorriso.

A rainha e o príncipe consorte. O casal totalmente apaixonado, agora tinham apenas olhos para o filho recém-nascido, sem sequer olhar um para o outro no rosto.


“Sim, ele é tão fofo.”

“Sim, adorável. Agora eu realmente lamento a absoluto necessidade de criar o príncipe entre irmãos adotivos por uma ama de leite.”


Se ela fosse criá-lo sozinha, ela provavelmente acabaria enchendo-o de mimos sem fim, negligenciando uma educação adequada como realeza.

Zenjirou olhou em seus olhos depois que ela confessou isso, e soltou uma risada.


"Isso é certeza. Eu duvido que poderia criá-lo com o rigor necessário, também.”


Ele nunca teria imaginado que ter um filho era algo tão precioso.


“Venho pensando sobre isso, que nome você vai dar a ele?”

“Mh? Você não vai dar a ele um, Aura? Não sei muito sobre os nomes daqui.”


Zenjirou inclinou a cabeça, intrigado com a súbita oportunidade de Aura e respondeu.


“Sim, claro que vou dar a ele um. No entanto, em nosso país tem um costume, onde a criança recebe um nome de cada pai quando eles são originários de diferentes países. Embora seja muito raro ter uma realeza com dois nomes, devido aos problemas relacionados a um vazamento de magia de linhagem.”


Aura disse isso, enquanto Zenjirou assentia com a cabeça.


“Oho, percebo. Então eu vou pensar em um nome também.”


Se ele soubesse disso antes, ele teria baixado um dicionário de nomes em seu computador. Zenjirou se arrependia um pouco agora. Mas tudo bem. Seu cérebro deveria pelo menos ser capaz de encontrar um nome adequado para seu próprio filho.

Quando Aura percebeu a intenção de seu marido, ela riu do travesseiro.


“Kukuku, bom. Cada um de nós deve pensar seriamente e dar-lhe um bom nome.”


Mas quando ela continuou a rir e falar ao mesmo tempo, sua voz ficou um pouco falha no final da frase e ela tossiu. Ouvindo isso, Zenjirou ficou preocupado com sua amada esposa.


“Sim, faremos. Mas você tem que descansar agora, Aura. O doutor Michelle também disse que não é bom ficar assim por muito tempo."


O médico ancião, de pé mais recuado, expressou sua concordância diante essas palavras. Devido à sua posição social, as empregadas não disseram nada, mas também pareciam muito preocupadas com ela.

A rainha deu para esta situação um sorriso irônico e encolheu os ombros um pouco.


“Tudo bem, eu entendi. Mas um pouquinho, só um pouquinho mais deve ficar bem, não? Eu quero olhar para ele um pouco mais, para que eu o veja nos meus sonhos assim que eu adormecer…”

"Geez ... Ok, mas só um pouco."


Zenjirou podia entender esse sentimento melhor do que qualquer um, então ele permitiu com um sorriso irônico.


"Sim, eu sei."


A rainha respondeu com um sorriso, balançando a cabeça obedientemente. Ao final, entretanto, ela não pôde cumprir sua promessa.

O pai segurou a criança e a mãe observou os dois de cima da cama. Sem se cansar disso, continuou a olhar o recém-nascido até que o doutor Michelle, supervisionando tudo, finalmente interveio.



Referências[edit]

  1. SEU PODER É MAIS 9000!!!! ISSO DEVE ESTAR ERRADO!!!
  2. Deixa sua mulher descobrir que já tá chamando o pirralho de vocês de monstrinho.
  3. Tive que reorganizar a frase por que achei ela meio sem sentido na versão em inglês ou espanhol.


Voltar para Capítulo 7 Retornar para Risou no himo Seikatsu Ir para Extra